Detector de mentiras: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Polygraaf.PNG|thumb|250px|Poligrafo analogico]]
Um '''polígrafo''' ou '''detector de mentiras''' é um aparelho que mede e grava registros de diversas variáveis fisiológicas enquanto um interrogatório é realizado, numautilizado tentativapara de se detectartentar identificar mentiras emnum umrelato<ref>{{citar depoimento.web|último=Bonsor|primeiro=Kevin|título=Como Umfuncionam testeos polígrafos|url=http://ciencia.hsw.uol.com.br/detectores-de-mentira.htm|publicado=Como polígrafotudo também é conhecido como um examefunciona|acessodata=12 de detecção psico-fisiológicaFevereiro de fraude - ''psychophysiological detection of deception'' (PDD)2016}}</ref>.
 
No início do Exame coloca-se um sensor em um dos braços da pessoa interrogada, para medição do [[pulsação arterial|pulso]] e da [[pressão arterial]]. Um tubo flexivel ajustado ao redor do [[torax]] observa o ritmo da respiração. Dois eletrodos nas mãos ou braços medem as variações elétricas e um sensor de movimentos nas pernas medem a contração involuntária de [[músculos]]. Um típico uso de polígrafo começa com uma entrevista pré-teste a fim de estabelecer uma conexão (ou encontrar um controle) entre o que testa e o que está em teste, e ganhar alguma informação preleminar que será mais tarde usada para controlar as questões. O testador então irá explicar sobre o polígrafo, enfatizando que ele pode detectar mentiras e que é importante responder com toda a verdade.
 
A cada resposta, os [[sensores]] registram em um [[gráfico]] as reações do interrogado. Conforme as reações pode determinar-se a veracidade de seu depoimento. Estudos demonstram que esse aparelho pode detectar corretamente sete em cada dez mentiras. Porém em alguns casos o [[crime|criminoso]] mente de forma tão convincente que o equipamento não registra nenhuma reação que indique a mentira. Portanto os resultados fornecidos por esse aparelho não são considerados conclusivos, sendo utilizados somente como auxiliares nos julgamentos.
 
Ao submeter uma pessoa ao polígrafo, suas respostas fazem os [[sensores]] registrarem em um [[gráfico]] as reações daquele interrogado. A partir das reações, indicadas pelo aparelho, pode se detectar uma mentira. Porém, a detecção pode ser burlada com treinamento da pessoa a ser interrogada, podendo os resultados gerados pelo aparelho serem considerados inconclusivos, sendo utilizados apenas como auxiliares em julgamentos.
==Polígrafo e trabalho no Brasil==
 
==Uso no Brasil==
Em 2002, oO [[Congresso Nacional do Brasil|Congresso Nacional]] brasileiro aprovou em 2002 uma [[lei]] alterandoque altera o artigo 3º da [[Consolidação das Leis do Trabalho]] (CLT), que proíbeproibindo o uso do polígrafo pelo [[empregador]] no [[Brasil]].{{carece de fontes}}
 
{{Referências}}
O então [[deputado federal]] [[Paulo Paim]], autor do projeto, justifica que o uso do polígrafo vai contra o respeito à "dignidade da pessoa humana", fundamentada pela [[Constituição Brasileira]] que, em seu artigo 5º estabelece que "...ninguém será submetido a tratamento desumano". Segundo o deputado, submeter o [[trabalhador]] ao polígrafo implica frontal desrespeito a tais princípios.
 
==ReferênciasLigações externas==
#[*{{Link|url=http://www.polygraph.org/ |titulo=Associação Americana de Polígrafo] em inglês|idioma=en}}
 
{{Pseudociência}}