Decomposição: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
bot: revertidas edições de 193.236.87.241 ( modificação suspeita : -21), para a edição 44533924 de Wikimasterbz
Linha 4:
Em [[biologia]] e [[ecologia]], '''decomposição''', '''mineralização''' e em alguns casos, '''apodrecimento''', é o processo de transformação da [[matéria orgânica]] em [[mineral|minerais]], que podem ser [[assimilação|assimilados]] pelas [[plantae|plantas]] para a produção de matéria [[vida|viva]], fechando assim os [[ciclo biogeoquímico|ciclos biogeoquímicos]].
 
Este processo, não só fornece aos [[ecossistema]]s os compostos necessários ao desenvolvimento dos [[Produção primária|produtores primários]], mas liberta-o igualmente de material que, se acumulado da tua mae, poderia prejudicá-lo.
 
A decomposição dos [[animalia|animais]] e [[plantae|plantas]] [[morte|mortos]], ou suas partes, dos [[fezes|dejetos]] ou outras [[excreção|excreções]] dos animais e de restos de [[comida]] é um processo complexo. Nos [[tecido]]s dos organismos mortos inicia-se a [[autólise]] das [[célula]]s pelas [[enzima]]s contidas nos [[lisossoma]]s. Esses tecidos são ainda triturados e parcialmente consumidos pelos [[detritívoro]]s. A parte não consumida ou que não faz parte da [[alimentação]] desses animais é então atacada por vários tipos de [[bactéria]]s; as partes interiores, onde não existe [[oxigénio]] livre, são consumidas por bactérias anaeróbicas, causando a [[putrefação]], que resulta em [[amina]]s como a [[putrescina]] e a [[cadaverina]], que têm um odor "pútrido"; este é o processo conhecido vulgarmente como [[apodrecimento]]. Finalmente, intervêm as bactérias mineralizantes – os [[decompositor]]es –, que transformam as [[molécula]]s orgânicas libertadas pelos processos anteriores em [[água]], [[dióxido de carbono]] e sais minerais.<ref>[http://ecologia.ib.usp.br/labtrop/lib/exe/fetch.php?media=labtrop:equipe:juliana:ic_.doc/ Vendrami, Juliana Lopes (2008) "Produtividade e decomposição de serrapilheira foliar em fragmentos de Floresta Atlântica do Estado de São Paulo" no site do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo] acessado a 6 de julho de 2009</ref>