Hino Patriótico: diferenças entre revisões

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O '''Hino Patriótico''', ou na sua grafia original '''Hymno Patriótico''' (forma completa '''Hymno Patriótico da Nação Portugueza'''), pode ser considerado o primeiro hino oficial de [[Portugal]]. Composto em [[1808]] por [[Marcos Portugal]] e dedicado ao [[Príncipe Regente]] [[D. João VI]] foi inspirado no final da [[Cantata]] '''La Speranza o sia l`Augurio Felice''' do mesmo autor. A data da sua oficialização enquanto hino nacional é incerta, sendo apontado o primeiro quartel do século XIX. Foi posteriormente substituido na sua função pelo [[Hino da Carta]] composto pelo Rei [[Pedro IV de Portugal|D. Pedro IV]] (que foi também Imperador [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I do Brasil]]).
 
A letra sofreu várias mutações, sendo originalmente destinada ao [[Príncipe Regente]] começava com a frase "''Oh Príncipe Excelso...''". A primeira estrofe do hino já após a subida de [[D. João VI]] ao trono é a seguinte:
<br /><u>HINO PATRIÓTICO DA NAÇÃO PORTUGUESA</u>
<br /><br />
Eis, oh Rei Excelso <br />
Os votos sagrados <br />
Q'os Lusos honrados <br />
Vêm livres, vêm livres fazer<br />
Vêm livres fazer<br />
<br />
 
Por vós, pela Pátria<br />
''I IV''
O sangue daremos<br />
 
Por glória só temos<br />
''Monarca excelso Aos mares vos destes''
Vencer ou morrer<br />
 
Vencer ou morrer<br />
''Os votos sagrados A bem dos vassalos,''
''Ou morrer''<br />
 
''Ou morrer'' <br />
''Que os lusos honrados Folgando livrá-los''
<br />
 
''Vem livres, vem livres fazer Do ímpio, do ímpio poder,''
 
''Vem livres fazer Do ímpio poder.''
 
''REFRÃO VI''
 
''Por vós, pela Pátria Malgrado o Tirano''
 
''O sangue daremos: Em breve vireis''
 
''Por glória só temos Os Lusos fiéis''
 
''Vencer ou morrer Vós mesmo, vós mesmo reger''
 
''Vencer ou morrer Vós mesmo reger.''
 
''Ou morrer''
 
''Ou morrer''
 
''II VI''
 
''Cruel inimigo Um Deus vos escuda''
 
''De balde se avança, Ó Rei sempre caro:''
 
''De Afonso a herança Deus é nosso amparo''
 
''Eterna, eterna há de ser Não há, não há o que temer''
 
''Eterna há de ser. Não há o que temer.''
 
''III''
 
''Da guerra os horrores,''
 
''As perdas, os danos,''
 
''Fiéis Lusitanos''
 
''Não sabem, não sabem temer,''
 
''Não sabem temer.''
 
==Ver também==