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{{ver desambiguação}}
O '''tabu''' era, originalmente, uma [[instituição]] de fundamento [[Religião|religioso]] que atribuía caráter [[sagrado]] a determinados [[ser]]es, objetos ou lugares, interditando qualquer contato com eles. Posteriormente, o termo passou a designar qualquer tipo de proibição e considerado o pecado como um [[sacrilégio]] e original de toda a [[humanidade]].<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo Dicionário da Língua Portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 638.</ref>
 
== Etimologia ==
A palavra é de origem [[Línguas polinésias|polinésia]]. Deriva do [[tonganês]] ''tabu'' e do [[língua maori|maori]] ''[[tapu]]'', termos que se referem à proibição de determinado ato, com base na [[crença]] de que tal ato invadiria o campo do [[sagrado]], implicando em perigo ou maldição para os indivíduos comuns. O termo foi primeiramente registrado pelo capitão [[James Cook]] durante sua visita a [[Tonga]] em [[1771]]. Foi, então introduzido na [[língua inglesa]], difundindo-se posteriormente para outras línguas. Embora os tabus tenham sido inicialmente associados às culturas [[Polinésios|polinésias]] do [[Oceano Pacífico|Pacífico]] Sul, os tabus estão ou estiveram presentes em praticamente todas as [[sociedade]]s.<ref>''[[Encyclopædia Britannica]]'': [http://global.britannica.com/EBchecked/topic/579821/taboo taboo] {{en}}.</ref>