Juventude Operária Católica: diferenças entre revisões

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Em 1963, os militantes mais radicais da JOC, da [[Juventude Universitária Católica]] (JUC) e da [[Juventude Estudantil Católica]] (JEC) ajudaram na formação da [[Ação Popular]], que optou por uma política de preparação revolucionária, atuando na mobilização e conscientização popular em uma luta contra a exploração [[capitalismo|capitalista]].
 
A JOC foi perseguida pelo [[Ditadura militar no Brasil (1964–1985)|regime]] instaurado pelo [[Golpe de Estado no Brasil em 1964|Golpe Militar de 1964]]<ref>[http://www.revistafenix.pro.br/PDF19/Artigo_06_Raimundo_Cesar_de_Oliveira_Mattos.pdf A JUVENTUDE OPERÁRIA CATÓLICA], acesso em 07 de março de 2016.</ref>. Toda a sua equipe nacional foi presa e [[tortura|torturada]], seus Conselhos Nacionais de 1964 e de 1965 foram cancelados e o Movimento passou para a clandestinidade, perdendo muito de sua vitalidade. Nessa época, os [[Círculos Operários]], de caráter mais conservador e mais voltados para questões eclesiais, apoiaram o golpe em nome do [[anticomunismo]]. A repressão se agravou no final da [[década de 60]] quando a JOC passou a defender o [[socialismo]].
 
Com a [[Abertura política|redemocratização]], a JOC se revigorou, ao lado de [[Comunidades Eclesiais de Base]] e de [[Movimentos Pastorais]]<ref name="pucsp"/>.
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[[Categoria:Ação Católica]]
[[Categoria:Doutrina Social da Igreja]]
[[Categoria:Socialismo Cristão]]