Ateísmo de Estado: diferenças entre revisões

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A [[República Popular da China]] foi criada em [[1949]] e durante a maior parte de sua história manteve uma atitude hostil para com a religião que era visto como sinónimo do [[feudalismo]] e do [[colonialismo]] estrangeiros. Templos, mesquitas e igrejas, foram convertidos em edifícios para utilização estatais.<ref>''[[Mao: A História desconhecida]]''. [[Jon Halliday]] e [[Jung Chang]]. Tradução de Pedro Maio Soares. Editora Companhia Das Letras. ISBN 85-359-0873-0</ref> Durante a [[Revolução Cultural Chinesa|Revolução Cultural]], a religião foi condenada como feudal e milhares de edifícios religiosos foram pilhados e destruídos.
 
Esta atitude, porém, foi consideravelmente flexibilizada no final dos [[anos 1970]], com o fim da [[Revolução Cultural Chinesa|Revolução Cultural]]. A Constituição de 1978 da República Popular da China garantiu a liberdade de religião, embora com algumas restrições. Desde meados da [[década de 1990]] tem havido um enorme programa para reconstruir templos budistas e taoístas que foram destruídos na Revolução Cultural. Há cinco religiões reconhecidas pelo Estado: Confucionismo, [[Budismo]], [[Taoísmo]], [[Islamismo]] ,e [[Cristianismo]] (tanto [[católico]] quanto [[protestante]]). <ref>{{cite web
|url=http://www.china-embassy.org/eng/zt/zjxy/t36492.htm
|title= White Paper--Freedom of Religious Belief in China