António José Saraiva: diferenças entre revisões

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Apoiou a candidatura do general [[José Norton de Matos|Norton de Matos]] à Presidência da República, em 1949. Nesse ano foi preso e impedido de ensinar. Durante os anos seguintes, viveu exclusivamente das suas publicações e da colaboração em jornais e revistas<ref name="CITI" />, nomeadamente no semanário ''[[Mundo Literário]]'' <ref >{{Citar web |autor=Helena Roldão |data=27-01-2014 |título=Ficha histórica: Mundo literário : semanário de crítica e informação literária, científica e artística (1946-1948). |url= http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/FichasHistoricas/MundoLiterario.pdf|formato=pdf |publicado=[[Hemeroteca Municipal de Lisboa]] |acessodata=03 de Novembro de 2014}}</ref> (1946-1948).
 
Exilou-se na [[França]] em 1960, tendo em seguida ido viver para os [[Países Baixos]], onde leccionou na [[Universidade de Amsterdão]]. Regressado a [[Portugal]], após o [[Revolução dos Cravos|25 de Abril]], tornou-se [[professor catedrático]] da [[Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa]] e depois da [[Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa]]<ref name="CITI" />.
 
António José Saraiva publicou uma vastíssima e importante obra, considerada uma referência nos domínios da história da [[literatura]] e da história da cultura portuguesas, amadurecida quer na edição de obras e no estudo de autores individualizados ([[Camões]], [[Correia Garção]], [[Cristóvão Falcão]], [[Almeida Garrett]], [[Alexandre Herculano]], [[Fernão Lopes]], [[Fernão Mendes Pinto]], [[Gil Vicente]], [[Eça de Queirós]], [[Oliveira Martins]]), quer através da publicação de obras de grande fôlego como a ''História da Cultura em Portugal'' ou, de parceria com [[Óscar Lopes]], a ''História da Literatura Portuguesa''<ref>[[José Mattoso|MATTOSO, José]]. ''[http://www.penelope.ics.ul.pt/indices/penelope_12/12_13_JMattoso.pdf António José Saraiva]''.</ref>.