Cidinha Campos: diferenças entre revisões

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Fazia fofocas no programa de rádio "Mexericos da Cidinha", na [[Jovem Pan|Rádio Panamericana]], de São Paulo. Junto com [[Hebe Camargo]] ajudava a entrevistar os convidados do programa ''Hebe Camargo'', pela TV Record, hoje [[Rede Record]]. Seu programa tipo revista eletrônica, ''Dia D'' pela TV Record, foi o primeiro a usar "[[wikt:gerador de caracteres|gerador de caracteres]]" na televisão [[brasil]]eira.{{carece de fontes}} Apresentou junto com [[Walter Forster]] o primeiro programa em cores na [[TV Tupi]], pelo sistema Pal-M. Foi a primeira repórter internacional da [[Rede Globo]], fazendo entrevistas para o [[Fantástico]].
 
Na [[Rede Tupi]] exerceu a função de apresentadora e jurada do programa [[Flávio Cavalcanti]]. Atuou também na [[Band]] e na [[CNT]]. Foi casada com o novelista [[Manoel Carlos]] com quem tem uma filha chamada [[Maria Carolina]] (escritora, roteirista e afilhada de [[Hebe Camargo]] e [[Agnaldo Rayol]]). Está Apaixonou-se depois pelo diretor e produtor [[Carlos Manga]]. Casadacasada desde 1973 com Ricardo Straus, com quem tem um filho Ricardo Campos Straus. Seu envolvimento com a política começou em 1982, ano das primeiras eleições diretas para os governos estaduais após 16 anos. Cidinha comandava, no seu programa na [[Super Rádio Tupi|Rádio Tupi]], uma série de entrevistas com os candidatos ao governo fluminense.
 
Após entrevistar [[Leonel Brizola]], declarou seu voto no ar ao político [[Rio Grande do Sul|gaúcho]]. Desde então Cidinha tornou-se uma brizolista fervorosa, se elegendo deputada federal pela primeira vez em [[1990]]. No ano seguinte, transferiu-se para a [[Rádio Manchete]], lá permanecendo até metade da década de 90. Como parlamentar denunciou a máfia que agia no [[INSS]]. Em 1992 candidatou-se à prefeitura do Rio de Janeiro, onde apesar do favoritismo, acabou não indo ao segundo turno, sendo ultrapassada por [[Benedita da Silva]] e [[Cesar Maia]], este último às vésperas da eleição {{carece de fontes}}. Em 1998 decide se candidatar a uma cadeira na [[ALERJ]]. Reeleita deputada estadual nas eleições de 2006, comandou um programa matinal na [[Rádio Haroldo de Andrade]] até janeiro de 2007. Cidinha pediu demissão da estação por considerar as condições de trabalho insatisfatórias.