Campo de força (química): diferenças entre revisões

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No âmbito da [[modelagem molecular]], um '''campo de força''' (um caso especial de '''funções de energia''' ou potenciais interatômicos; não deve ser confundido com [[Campo de força]] na [[física clássica]]) refere-se à [[Função (matemática)|forma funcional]] e conjuntos de parâmetros usados para calcular a [[energia potencial]] de um sistema de átomos ou partículas em grãos grosseiros em simulações de [[mecânica molecular]] e [[dinâmica molecular]] <ref>{{citar livro|página=174-175|autor=Verli Hugo|título=Bioinformática|subtítulo=da Biologia à Flexibilidade Molecular|local=Porto Alegre|ano=2014|id=CDU 575.112}}</ref>. Os parâmetros das funções de energia podem ser derivados a partir de trabalhos experimentais e cálculos de [[mecânica quântica]].
 
Campos de força "todos-átomos" proporcionam parâmetros para cada tipo de átomo, em um sistema, incluindo o [[hidrogênio]], enquanto os potenciais interatômicos de "átomo-unido" tratam os átomos de hidrogênio e [[carbono]] em cada [[Grupo metilo|terminal metil]] e cada [[ponte de [[metileno]] como um único centro de interação. Potenciais em grãos grosseiros, que são frequentemente utilizados em simulações de longa data de [[macromolécula]]s tais como [[proteína]]s, [[ácido nucleico|ácidos nucleicos]], e complexos com múltiplos componentes, proporcionam representações ainda mais brutas para aumento de eficiência computacional.
 
==Forma funcional==