Luiz Estevão: diferenças entre revisões

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m →‎Vida pública e cassação: Justiça nega habeas corpus ao ex-senador Luiz Estevão
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Foram confiscados disquetes copiados de um computador que fora usado em seu gabinete quando o ex-Senador era Deputado Distrital na [[Câmara Legislativa do Distrito Federal]]. O objetivo era tentar estabelecer uma relação de sociedade na construção do Fórum Trabalhista de São Paulo entre o Grupo OK, de Luís Estêvão, e a empresa [[INCAL]], de Fábio Monteiro de Barros, executora da obra. Embora ambos negassem a relação, os documentos eletrônicos — arquivos encontrados no computador, juntamente com o rastreamento das ligações telefônicas e a quebra do sigilo bancário dos envolvidos — criaram um contexto impossível de ser negado por ambos que, então, puderam ser incriminados.
 
Em [[28 de junho]] de [[2000]], por 52 votos a favor, 18 contra e 10 abstenções, teve seu mandato cassado por quebra de decoro parlamentar, o primeiro da história do [[Senado Federal]] Brasileiro. Fica também inelegível por oito anos a partir de então. Em seu lugar assumiu o suplente, [[Valmir Amaral]], empresário de transporte urbano, até a conclusão do mandato, em 31 de janeiro de 2007.
 
Ainda em decorrência deste processo do TRT, chegou a ser preso duas vezes, mas por pouco tempo.
 
Em [[23 de agosto]] de [[2012]], foi assinado um acordo com a [[Advocacia-Geral da União]] onde o Grupo OK se compromete a devolver R$ 468 milhões aos cofres públicos da União, referente aos desvios da construção do prédio do TRT de São Paulo, nos anos 1990.
 
Casado com Cleucy Meirelles de Oliveira, filha do empresário [[Cleto Meirelles]], tem seis filhos: Fernanda, Ilka, Luiz Estevão, Cleuci, Luiz Eduardo e Luiza. Em setembro de 1997, Cleuci, então com 12 anos, foi sequestrada em Brasília mas a polícia conseguiu libertá-la sem pagamento de resgate.
 
Em [[9 de dezembro]] de [[2015]] o STF manteve a condenação do ex-senador Luiz Estevão<ref>{{Citar web|titulo = STF mantém condenação do ex-senador Luiz Estevão|url = http://noticias.terra.com.br/brasil/stf-mantem-condenacao-do-ex-senador-luiz-estevao,a71179b75c6b86b5d3c2e8ee7ae76d69kixabvbi.html|publicado=Terra|acessodata =10 de fevereiro de 2016}}</ref>, em 2006, pelo  desvio de R$ 169 milhões de obra do TRT/SP, ele foi condenado a 31 anos de prisão. O ex-senador recorre desde então.
 
Em [[7 de março]] de [[2016]], Luiz Estevão teve o pedido de prisão imediata determinada pela 1º vara da [[Justiça Federal]] de São Paulo. A ordem de prisão foi encaminhada para [[Polícia Federal]] que repassará a PF em Brasília cumprir o mandado.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/03/justica-federal-determina-prisao-imediata-de-luiz-estevao.html|publicado=[[G1]]|acessodata=7 de março de 2016|data=7 de março de 2016|autor=Mariana Oliveira|título=Justiça Federal determina prisão imediata de ex-senador Luiz Estevão}}</ref>
 
Em 29 de março de 2016, o [[Tribunal Regional Federal]] negou o [[habeas corpus]] de Luiz Estevão mantendo Estevão na prisão. “O contexto fático torna claro o intento do paciente em procrastinar o trânsito em julgado do aresto condenatório, eximindo-se do cumprimento das penas privativas de liberdade que naquele se lhes foram impostas e objetivando, por via transversa, a ocorrência do advento prescricional”, alegou o desembargador Valdeci dos Santos.<ref>{{citar web|url=http://blogs.correiobraziliense.com.br/cbpoder/justica-nega-habeas-corpus-ao-ex-senador-luiz-estevao/|publicado=Correio Braziliense|acessodata=29 de março de 2016|título=Justiça nega habeas corpus ao ex-senador Luiz Estevão|autor=Helena Mader|data=29 de março de 2016}}</ref>
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[[Categoria:Condenados por corrupção]]
[[Categoria:Deputados distritais do Distrito Federal]]
[[Categoria:Dirigentes esportivos do Brasil]]