Eduardo I de Inglaterra: diferenças entre revisões
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{{VT|Primeira Guerra de Independência da Escócia}}
[[Ficheiro:Tower of London King's room.jpg|thumb|Reconstrução dos aposentos de Eduardo na [[Torre de Londres]].]]
A situação na Escócia parecia resolvida quando Eduardo deixou o país em 1296, porém a resistência logo surgiu sob a liderança de [[William
Os franceses secretamente incitaram os escoceses a apelarem ao papa a fim de fazer valer sua reivindicação de suserania da Escócia sobre os ingleses. A bula papal endereçada a Eduardo nesses termos foi firmemente rejeitada em nome do rei através de uma cara escrita pelos barões em 1301. A Inglaterra conseguiu subjugar a Escócia por outros meios. Um acordo de paz entre a Inglaterra e a França foi alcançado em 1303 e efetivamente quebrou a aliança franco-escocesa.<ref> {{harvnb|Prestwich|2007|p=497}} </ref> [[Roberto I da Escócia|Roberto de Bruce, 7.º Lorde de Annandale]] e neto do reivindicante ao trono em 1291, aliou-se aos ingleses no inverno de 1301–02.<ref> {{harvnb|Prestwich|2007|p=496}} </ref> A maioria dos nobres do país também juraram lealdade a Eduardo por volta de 1304, mesmo ano em que a Inglaterra retomou o Castelo de Stirling.<ref> {{harvnb|Powicke|1962|pp=709–711}} </ref> Uma grande vitória de propaganda aconteceu em 1305 quando Wallace foi traído por sir João de Menteith e entregue aos ingleses, que o levaram para Londres e o executaram publicamente.<ref> {{harvnb|Watson|1998|p=211}} </ref> Com a Escócia sob seu controle, Eduardo colocou vários ingleses e escoceses colaboradores para governar o país.<ref> {{harvnb|Powicke|1962|pp=711–713}} </ref>
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