Bashar al-Assad: diferenças entre revisões
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Bashar al-Assad foi reeleito em um [[referendo]] convocado no dia 27 de maio de 2007 onde conseguiu 97% de aprovação, mas ele concorreu sozinho. No dia 25 de junho de 2010, iniciou uma série de viagens pela América Latina, visitando Cuba, Venezuela, Brasil e Argentina.
Em 2011, frente a [[Guerra Civil Síria|vários protestos]] no mundo árabe por reformas democráticas, o governo de al-Assad prometeu abrir mais a política do país para o povo. Porém frente a lentidão dessas mudanças, ou o não cumprimento da promessa, opositores ao seu regime começaram [[Guerra Civil Síria#Fim do estado de emergência e intensificação dos protestos|uma série de protestos]] pedindo a derrubada do Presidente, que respondeu aos manifestantes com o envio de tropas do [[Exército Sírio|Exército]] para áreas em protesto. A violência da repressão do governo fez com que vários países pelo mundo, como os [[Estados Unidos]], [[Canadá]] e [[União Europeia]] adotassem sanções contra a Síria. Com as manifestações se transformando em [[Guerra Civil Síria|revolta armada]] contra o seu governo, seus exércitos foram acusados, repetidas vezes, de crimes contra a humanidade, e a comunidade internacional e a oposição interna do seu país começaram a pedir a sua renúncia imediata da presidência, mas ele se recusou e afirmou que continuaria na luta para se manter no poder.<ref>{{cite news|author=Bassem Mroue|url=http://www.huffingtonpost.com/2011/04/18/bashar-assad-resignation-syria-protest_n_850657.html|title=Bashar Assad Resignation Called For By Syria Sit-In Activists|work=[[The Huffington Post]]|accessdate=20 de abril de 2011}}</ref> Por diversas vezes,
Em 2014, mesmo em meio a uma brutal guerra civil, com 191 mil mortos entre março de 2011 e abril de 2014<ref>http://blogs.estadao.com.br/jamil-chade/2014/08/22/siria-quase-200-mil-mortos-em-um-conflito-abandonado/</ref><ref>http://www.lemonde.fr/proche-orient/article/2014/08/22/le-conflit-syrien-a-fait-plus-de-191-000-morts-selon-l-onu_4475250_3218.html</ref>, com quase metade da nação deslocada de suas casas e um-terço do país nas mãos da oposição, o governo Assad levou a cabo as eleições gerais para presidente.{{nota de rodapé|Foi o primeiro em quase 50 anos a ter mais de um candidato a presidência, embora não ameaçassem a reeleição de al-Assad.<ref>{{citar web|URL=http://noticias.terra.com.br/mundo/oriente-medio/apos-decadas-siria-tera-mais-de-um-candidato-a-presidente,6ff7537985856410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html|título=Após décadas, Síria terá mais de um candidato a presidente|autor=EFE|data=1 de junho de 2014|publicado=Terra|acessodata=9 de junho de 2014}}</ref>}} Com 88,7% dos votos, o líder sírio foi declarado vitorioso da eleição,<ref>{{citar web|URL=http://g1.globo.com/mundo/siria/noticia/2014/06/parlamento-confirma-vitoria-de-bashar-al-assad-na-eleicoes-na-siria.html|título=Parlamento confirma vitória de Bashar al-Assad nas eleições na Síria|publicado=[[G1]]|acessodata=5 de junho de 2014}}</ref> cujo resultado foi considerado duvidoso por grupos opositores anti-Assad e criticada por observadores internacionais do [[Ocidente]].<ref>{{citar web|URL=http://g1.globo.com/mundo/siria/noticia/2014/06/oposicao-siria-considera-ilegitima-eleicao-de-assad.html|título=Oposição síria considera 'ilegítima' a eleição de Assad|publicado=[[G1]]|acessodata=5 de junho de 2014}}</ref><ref>{{citar web|URL=http://pt.euronews.com/2014/06/03/siria-organiza-hoje-presidenciais-classificadas-de-farsa-pelo-ocidente/|título=Síria organiza hoje presidenciais classificadas de “farsa” pelo Ocidente|autor=Euronews.pt|data=3 de junho de 2014|publicado=Euronews.pt|acessodata=9 de junho de 2014}}</ref>
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