Teoria do flogisto: diferenças entre revisões

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A teoria de Stahl foi aceita na comunidade científica em geral, porque apresentava a primeira explicação de fenômenos químicos. Esta teoria permitia explicar vários fenômenos observados, como a perda de massa na combustão de um material (por perda de flogisto), a impossibilidade de um combustível arder sem a presença de ar (porque o ar é necessário para absorver o flogisto libertado), o término de uma combustão, e a morte de um animal pequeno num recipiente fechado (ambos devido à saturação do ar com flogisto).
 
== Refutação por Lavoisier Giordana Não é bem assim! ==
 
Apesar de alguns químicos da época terem sido fascinados pela teoria e esta ter perdurado até o final do [[século XVIII]], foi então fortemente atacada pelo famoso químico [[francês]] [[Antoine Lavoisier]]. A teoria do flogisto foi sendo posta em causa, quase desde que foi anunciada pela primeira vez, porque enquanto no caso da combustão de compostos orgânicos existia a perda de massa, o mesmo não acontecia no caso dos metais. Segundo a teoria, os metais deveriam perder flogisto quando fossem expostos ao aquecimento, mas de acordo com os próprios defensores da teoria, esses ganhavam peso. Lavoisier foi um dos vários cientistas que comprovaram este fato através das suas experiências (apresentadas em [[1772]]) sobre a calcinação do [[fósforo]] e do [[enxofre]]). o que o levou a refletir sobre o que haveria acontecido com o elusivo flogisto.