Marco Emílio Escauro: diferenças entre revisões
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{{citação2|Uma cidade onde tudo está à venda e condenada à destruição se for encontrado algum comprador.|[[Salústio]]|Guerra contra Jugurta 35.10<ref name="salustio.jugurta.35.10">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 35.10</ref>}}
Depois que Jugurta derrotou os romanos, comandados por [[Aulo Postúmio Albino Magno]]<ref name="salustio.jugurta.38.1">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 38.1-10</ref>, [[Caio Mamílio Limetano]], [[tribuno da plebe]], apresentou uma uma ''[[rogatio]]'' ("moção") para que fosse criada uma comissão para investigar quem tinha feito acordo com Jugurta<ref name="salustio.jugurta.40.1">[[Salústio]], ''Guerra contra Jugurta'', 40.1</ref>. Escauro, aproveitando-se da confusão, foi nomeado um dos três
A guerra com Jugurta terminou após as campanhas de [[Quinto Cecílio Metelo Numídico]] e [[Caio Mário]].
== Censor (109 a.C.) ==
Em 109 a.C., Escauro foi eleito [[censor romano|censor]], o cargo mais alto da [[magistratura romana]], junto com [[Marco Lívio Druso, o Censor|Marco Lívio Druso]], que morreu no ano seguinte (o mandato de um censor durava cinco anos). Escauro, segundo uma antiga tradição, deveria renunciar imediatamente, mas continuou na função até os tribunos o obrigaram a renunciar sob ameaça de prisão.
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