Duque da Terceira: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 38:
D. Maria Luísa de Almeida Manoel de Vilhena foi segunda duquesa da Terceira, décima [[conde de Vila Flor|condessa de Vila Flor]] de juro e herdade, [[conde de Alpedrinha|condessa de Alpedrinha]] (Saldanha Oliveira e Daun), representante do título de marquesa de Vila-Flor, dos senhores da Zibreira e de Vila Flor (Manoel de Vilhena/Vila Flor) de juro e herdade, dos senhores de Pancas e da Atalaia da Beira, dos senhores da Orca e dos senhores das Donas (Costas do Cardeal Alpedrinha, que foi Carmelengo e Decano do Sacro-Colégio Cardinalício, tendo aberto a porta de S. João de Latrão no Jubileu de 1500), dos senhores de Sandomil e de Loriga (Machados), dos Executores-Mores da Fazenda, senhores do Machial e comendadores de Santa Maria de Pernes(Severim de Noronha) e representante do Príncipe Grão-Mestre da Ordem de Malta, D. [[António Manoel de Vilhena]], irmão do segundo conde de Vila-Flor.
Foi ainda condessa de Azarujinha pelo seu casamento com Jaime Lasso de la Vega Dias de Freitas, Grande Proprietário, senhor da Herdade
D. Maria Luísa era filha de D. Francisco Maria Martinho de Almeida Manoel de Vilhena, nono [[conde de Vila Flor]] de juro e herdade, Bailio Grã-Cruz de Honra e Devoção da Ordem de Malta, Presidente da Assembleia dos Cavaleiros Portugueses, Professor do Instituto Superior de Agronomia, Chefe de Gabinete do Ministro da Agricultura, insígne esgrimista por diversas vezes Campeão Nacional de Espada, e de Dona Maria de Lourdes Mello e Castro (Castelo Novo). Casaram no Oratório do Palácio Castelo Novo, à Rua Infante D. Henrique, tendo presidido à cerimónia religiosa D. Teotónio Vieira de Castro, Patriarca das Índias, Arcebispo de Goa.
|