Virtudes cardinais: diferenças entre revisões

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Segundo a Igreja Católica Apostólica Romana existem quatro '''virtudes cardinais'''<ref> Essas virtudes "cardinais" não são o mesmo que a trindade de "[[virtudes teológicas]]" ou "teologais" da [[fé]], [[Esperança (filosofia)|esperança]] e [[caridade]]. Juntas, elas englobam o que é conhecido como as ''virtudes celestiais'' ou algumas vezes as ''[[sete virtudes]] cardinais''.</ref> (ou '''virtudes cardeais''') que polarizam todas as ou­tras [[virtude]]s humanas. O conceito [[teológico]] destas quatro virtudes foi derivado inicialmente do esquema de [[Platão]] e adaptado por Santo [[Ambrósio de Milão]], Santo [[Agostinho de Hipona]] e São [[Tomás de Aquino]].
 
Segundo a [[Doutrina da Igreja Católica]], elas "são perfeições habituais e estáveis da [[inteligência]] e da [[vontade]] humanas, que regulam os nossos atos, ordenam as nossas [[paixão|paixões]] e guiam a nossa [[conduta]] segundosegiundo a [[razão]] e a [[fé]]. Adquiridas e reforçadas por actos [[moral]]mente bons e repetidos, são purificadas e elevadas pela [[graça]] divina".<ref>[[Compêndio do Catecismo da Igreja Católica]]'' (CCIC), n. 378.</ref> As virtudes cardeais são quatro:
 
* a [[prudência]] (originalmente “sapientia” que em latim significa conhecimento ou sabedoria), ''dispõe a [[razão]] para discernir em todas as circunstâncias o verdadeiro [[bem]] e a escolher os justos meios para o atingir. Ela conduz a outras virtudes, indicando-lhes a regra e a medida''", sendo por isso considerada a virtude-mãe humana.