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oi eu sou goku vamos lutar pra te derrotar so com camerrameha cortei a minha estoria todumundo acredita
{{Ver desambig|prefixo=Se procura|pelo canibalismo entre seres humanos|Antropofagia}}
[[Ficheiro:Mormon cricket cannibals.jpg|thumb|250px|[[Grilo]]s da espécie ''[http://en.wikipedia.org/wiki/Anabrus_simplex ''Anabrus simplex'']'' praticando o '''canibalismo'''.]]
'''Canibalismo''' é um tipo de [[relações ecológicas|relação ecológica]] em que certas [[espécie]]s de [[animais]] se alimentam de indivíduos da mesma espécie. Segundo alguns investigadores, essa prática terá resultado da [[evolução]] das espécies, com o objetivo de eliminar os indivíduos menos aptos, por exemplo, provenientes de uma ninhada em que alguns filhotes saem dos ovos defeituosos ou imaturos (ver [[seleção natural]])<ref>[http://professoracaroline.blogspot.com/2006/08/canibalismo-insetos.html Watanabe, Maria Aico (27 de abril de 2001) "Papel do canibalismo em artrópodos e estratégias para escape" no site "Biologia é tudo!" da Profª. Carol] acessado a 13 de outubro de 2009</ref>.
Exemplos frequentes são o consumo dos [[macho]]s de alguns [[inseto]]s, a exemplo de integrantes da ordem [[mantodea]] e [[aracnídeo]]s pelas [[fêmea]]s, depois da [[cópula (biologia)|cópula]]. Alguns estudiosos acreditam que esta prática aumenta as probabilidades da fêmea ter uma prole forte, por ter ingerido as [[proteína]]s do macho, apesar destas espécies se alimentarem habitualmente de outros animais.
O termo terá origem no idioma [[Línguas aruaques|arawan]], por via do espanhol ''Caribal'' de “Caribe”, língua falada por uma tribo indígena da [[América do Sul]] ou povos caraíbas antilhanos, de que os viajantes europeus reportaram costumes antropofágicos, e poss. com infl. de can ‘cão1’; fr. Canniba <ref>Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa corresponde à 3ª. edição, 1ª. impressão da Editora Positivo, Br, Edição digital. Regis Ltda - DBK Multimídia</ref> Um caso noticiado pelos mídia no [[Brasil]] foi refutado por um "pajé" arawan, que afirmou não conhecer a tradição de canibalismo na sua [[tribo]], ou em tribos do grupo arawan; no entanto, afirmou ter ouvido de seu pai que existiram "povos antigos" que comiam os corpos dos inimigos mortos em batalha. Um antropólogo que estudou as tradições destes povos reiterou não existir o canibalismo nas suas tradições<ref>[http://notapajos.globo.com/lernoticias.asp?id=24639 "Cidades - Pajé yawanawá nega prática de canibalismo entre [[Culinas|kulina]] do Envira" no site NoTapajos.Globo.com (postado a 20 de fevereiro de 2009)] acessado a 13 de outubro de 2009</ref>.
No caso do canibalismo entre seres humanos, a prática é denominada [[antropofagia]]. No entanto, alguns casos recentes que podem considerar-se criminosos (ou relacionados a [[transtorno mental]] grave), são noticiados amplamente, tanto na [[mídia]] como na internet, como casos de canibalismo<ref>[http://www.brasilescola.com/sociologia/canibalismo.htm Cabral, Gabriela "Canibalismo" no site BrasilEscola.com.br] acessado a 13 de outubro de 2009</ref>. Para além dos casos macabros, ligados a antigos rituais religiosos, ou a casos recentes, existe ainda um caso amplamente noticiado sobre os sobreviventes de um desastre de avião que supostamente teriam cometido canibalismo por uma questão de [[sobrevivência]]<ref>[http://www.lustosa.net/noticias/37580.php "Canibalismo nos Andes chega em livro ao Brasil" no site Lustosa.net] acessado a 13 de outubro de 2009</ref>.
== Patologia veterinária ==
Entre aves, canídeos e felinos, especialmente se criados em cativeiro, [[patologia]]s maternas de natureza [[hormona]]l e inibição da percepção materna ou da produção de estímulos tácteis e olfatórios vindos dos filhotes podem levar a este comportamento. <ref>Eibl-Eibesfeldt, Irenäus. Eología, introducción al estúdio comparado del comportamiento. Barcelona, Es, Omega, 1974</ref> Quando os recursos são limitados, as [[fêmea]]s podem reduzir o tamanho da ninhada através do canibalismo; no entanto, em condições “normais”, este fenômeno de canibalismo materno, comum em laboratórios, ainda não é compreendido.
Ainda sobre a patologia de reconhecimento mútuo ao nível da "[[família]]" Chauvin <ref>Chauvin, Rémy. A etologia, estudo biológico do comportamento animal. RJ, Zahar, 1977.</ref> assinala que é certo que, ao fim de alguns dias, os pais reconhecem sua própria cria e trucidam os filhotes estranhos que em sua ninhada se queiram introduzir.
{{Referências}}
{{Hábito alimentar}}
{{esboço-ecologia}}
[[Categoria:Relações ecológicas]]
[[Categoria:Sociologia]]
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