Maria Amélia Proença: diferenças entre revisões
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'''Maria Amélia Proença''' ([[Campo de Ourique]], [[Lisboa]], [[1938]]) é uma [[fado|fadista]] [[
Estreou-se como Maria Amélia Marques nas noites de [[Lisboa]], até que Manuel Afonso notou a sua voz. Depois de pedida autorização ao pai, inscreveu-a num concurso de fados do jornal ''Ecos de Portugal'', tendo acabado por vencer. Com oito anos a fadista [[Ercília Costa]] entregou-lhe a «Taça Amália Rodrigues», e a imprensa da época fazia ecos da sua "''graça própria''" e "''expressão verdadeira''".<ref>[http://macua.blogs.com/o_fado_e_portugal/2006/10/maria_amlia_pro.html]</ref><ref name="ReferenceA">Declarações de Maria Amélia Proença à Agência de Notícias Lusa</ref> Com a mesma expressividade, ainda conta hoje a fadista, dona de uma vitalidade e firmeza, para além de uma portentosa voz, mesmo com mais de sessenta anos.
Com a vitória daquele concurso, passa a cantar em vários cafés, entre eles o famoso Casablanca. Actuou em várias casa de fado como o Café Luso ou o Sr. Vinho, ao lado de [[Amália Rodrigues]], [[Alfredo Marceneiro]], [[Tristão da Silva]], [[Fernando Farinha]] e [[Carlos do Carmo]].
{{quote2|''Nessa altura nunca imaginei que o fado fosse ouvido em salas tão grandes lotadas de apreciadores de todas as línguas.''<ref name="ReferenceA"/>|Maria Amélia Proença}}
Participou nos elencos de quase todas as casas de fado da noite lisboeta,<ref name="macua.blogs.com">[http://macua.blogs.com/o_fado_e_portugal/2006/10/maria_amlia_pro.html ''Fados do Meu Fado'', Álbum de Carreira da fadista.]</ref>
Entre os seus maiores êxitos contam-se ''Era só o que faltava'' (Jorge Rosa/António Redes Cruz) e ''Duas cantigas'', também dos mesmo autores, assim como temas encontrados no repertório de [[Amália Rodrigues]], [[Fernando Farinha]], [[Fernanda Baptista]], [[Maria Clara (fadista)|Maria Clara]] ou [[Simone de Oliveira]].
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