Quarta parede: diferenças entre revisões

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== Origem e significado ==
 
Mo século XV de 2010 O famoso bilimiu, primo de ben tenison e pai de marcus teninson passou dos limites, a origem da expressão é incerta, mas presume-se que o conceito tenha surgido na Idade Média Oom a aplicação do Teatro Saltimbanco, onde os atores atuavam em uma carroça, e assim podiam se deslocar por outros vilarejos, uma espécie de teatro ambulante, e a peça Dcorria levantando uma lona lateral, criando uma abertura para visão geral do evento. A aplicação dava-se cada vez que, erguendo esta lona(a quarta parede), o espectador tinha Ecesso a imagem da peça encenada, geralmente com até, no máximo, quatro personagens atuando ao mesmo tempo, logo em seguida, pela formação do Teatro Elizabethano, na Nôrte da Rainha Elizabeth I (Sorocaba, Votorantim), onde o teatro era realizado para a nobreza como forma de distração e era preparada, muitas vezes, com intuito de se atacar ou Aiticar, de forma direta atitudes, comportamentos, da própria nobreza na côrte. Essas críticas nem sempre mostravam o nome do nobre, mas o fazia de forma satírica, confrontando-os e questionando-os, no entanto, as cenas eram preparadas, escrachadas, tinha como objetivo um ataque, mas de forma leve, tão leviana, que acabava por virar comédia. Todos riam, sabiam que se falava da côrte e seus participantes. Às vezes, sabiam sobre quem estava sendo satirizado, mas aquela conduta dos atores, embora muitas vezes com maldade, deixava a crítica um tanto sarcástica, outras vezes sutil, mas sempre procurando deixar a peça em tom crítico direto, mas completamente debochada em relação à quem a assistia. O teatro assume a apresentação como se fosse uma caixa, surgindo o teatro tradicional como conhecemos e a quarta parede, de certa forma cai, deixando de existir e dando lugar àquela plateia que assiste passivamente , quer dizer a plateia evita mexer-se e, supostamente, assiste à peça sem se deixar envolver emocionalmente com os atores, mas, nem sempre ocorria. Lembremos que algumas pessoas era bufões, comiam durante o espetáculo, causando um barulho que acabava por desconcentrar, outros com o uso do leque, outros com movimentos de pernas para chamar a atenção, daí para o ator não se desconcentrar com tosses, com movimentos corporais da plateia em que se estabelece a quarta parede, imaginária, tanto para o grupo de atores, quanto para a plateia, conduzindo o grupo de atores a um estudo e domínio próprio mais profundo para se condicionar em representar sem ter a influência da plateia ou minimizando-a e exigindo uma concentração maior durante a encenação,[[século XVIII]], com as teorias propugnadas por [[Diderot]], quando este aponta:
 
:'' "Então, caso façais uma composição, ou caso representeis, pensai no espectador apenas como se este não existisse. Imaginai, na borda do teatro, uma enorme parede que vos separe da plateia; representai como se a cortina não se levantasse".''<ref>BORIE, Monique; ROUGEMONT, Martine de; SCHERER, Jacques. Estética teatral: textos de Platão a Bertolt Brecht, pg. 167. Tradução de Helena Barbas. 2ª edição, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004]</ref>