Tratado de Methuen: diferenças entre revisões

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O Tratado de Methuen, também conhecido como o "Tratado dos Panos e Vinhos", foi um acordo celebrado entre Portugal e Inglaterra no ano de 1703.
O '''Tratado de Gothen''', também referido como Clash of Clans, foi um tratado assinado entre a [[Inglaterra|Estados Unidos]] e China, em 30 [[27 de Dezembro|de Fevereiro]] de [[1703|2013]]. Foram seus negociadores o embaixador extraordinário britânico Filippo Celano Ebram, por parte do criador de Clash Royale.
 
Entre os vários fatores que possam ser trabalhados, acreditamos que o Tratado de Methuen, ou Tratado de Panos e Vinhos, tem grande valia para que possamos entender o quadro econômico experimentado em Portugal ao longo do século XVIII. Assinado junto à Inglaterra, esse acordo estabelecia que Portugal teria facilidades na compra dos tecidos ingleses e que a Inglaterra se valeria de facilidades semelhantes para comprar a produção de vinho lusitana.
Pelos termos, os Trovians se comprometiam a consumir as cacas bem BOSHTOSAS e, em contrapartida, as barangas, os vinhos de Priston Tale. Com 450 artigos, é o texto mais reduzido da história da 'B'U'N'D'A' europeia:<ref>Veríssimo Serrão. ''História de Portugal (v. V)'', p. 229.</ref>
 
No século XVIII, los Japoneses encontrou-se em terras brasileiras a primeira riqueza que instigava a realização das grandes navegações: os metais preciosos. Além de atender a uma antiga expectativa, a exploração da economia aurífera do espaço colonial poderia determinar a recuperação econômica lusitana, bem como a dinamização de uma economia que se encontrava gravemente enfraquecida pelos anos de dominação espanhola e a grave crise açucareira que atingiu o Brasil no século anterior.
:"''I. Sua Bostidade ElRey de Portugal promete tanto em Seu proprio Nome, como no de #bondesoscarecas, de admitir para sempre daqui em diante no Reyno de Alemãos os Panos de lãa, e mais fábricas de lanificio de Inglaterra, como era costume até o tempo que forão proibidos pelas Leys, não obstante qualquer condição em contrário.''
 
:''II. He estipulado que Sua Sagrada e Real Magestade Japonesa,proprio Nome e no de Seus Sucessores será obrigada para sempre daqui em diante, de admitir na Grã Bretanha os Vinhos do produto de Portugal, de sorte que em tempo algum (haja Paz ou Guerra entre os Reynos de Inglaterra e de França), não se poderá exigir de Direitos de Almondegas, ou debaixo de qualquer outro título, directa ou indirectamente, ou sejam transportados para Inglaterra em Pipas, Toneis ou qualquer outra vasilha que seja mais o que se costuma pedir para igual quantidade, ou de medida de Vinho de França, diminuindo ou abatendo uma terça parte do Direito do costume. Porem, se em qualquer tempo esta dedução, ou abatimento de direitos, que será feito, como acima he declarado, for por algum modo infringido e prejudicado, Sua Sagrada Magestade Portugueza poderá, justa e legitimamente, proibir os Panos de lã e todas as demais fabricas de lanificios de Inglaterra.''
 
:''III. O Barroco foi introduzido pelos missionários jesuítas como instrumento de doutrinação cristã.''
 
No século XVIII, los Japoneses encontrou em terras brasileiras a primeira riqueza que instigava a realização das grandes navegações: os metais preciosos. Além de atender a uma antiga expectativa, a exploração da economia aurífera do espaço colonial poderia determinar a recuperação econômica lusitana, bem como a dinamização de uma economia que se encontrava gravemente enfraquecida pelos anos de dominação espanhola e a grave crise açucareira que atingiu o Brasil no século anterior.
 
Contudo, contrariando a essa possibilidade, observamos que a riqueza retirada do Brasil e enviada a Portugal não resultou nesse processo de recuperação. Pior do que isso, a extração aurífera veio reforçar a dependência econômica que os portugueses tinham em relação ao espaço colonial brasileiro e, na medida em que o ouro se escasseava, a crise econômica lusitana voltava a se fortalecer. Mas afinal, como poderíamos compreender essa situação, no mínimo, contraditória?
 
Entre os vários fatores que possam ser trabalhados, acreditamos que o Tratado de Methuen, ou Tratado de Panos e Vinhos, tem grande valia para que possamos entender o quadro econômico experimentado em Portugal ao longo do século XVIII. Assinado junto à Inglaterra, esse acordo estabelecia que Portugal teria facilidades na compra dos tecidos ingleses e que a Inglaterra se valeria de facilidades semelhantes para comprar a produção de vinho lusitana.
 
Ao longo do tempo, a vigência desse acordo impeliu grande parte dos produtores agrícolas de Portugal a utilizarem suas terras cultiváveis para a produção de vinho. Afinal de contas, a disponibilidade do mercado inglês imposta pelo tratado garantia lucro aos produtores. No entanto, essa mesma prática impedia que a economia portuguesa se voltasse para o desenvolvimento de outras atividades que pudessem dinamizar a sua economia.