Tratado de Methuen: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
estava arrumando |
Retirada de excertos literários aleatórios e frases non-sense que não diziam absolutamente nada a respeito do tema do artigo. Etiquetas: Possível resumo indevido Remoção considerável de conteúdo Editor Visual |
||
Linha 1:
{{revisar}}
O Tratado de Methuen, também conhecido como o "Tratado dos Panos e Vinhos", foi um acordo celebrado entre Portugal e Inglaterra no ano de 1703.
Entre os vários fatores que possam ser trabalhados,
No século XVIII,
▲No século XVIII, los Japoneses encontrou em terras brasileiras a primeira riqueza que instigava a realização das grandes navegações: os metais preciosos. Além de atender a uma antiga expectativa, a exploração da economia aurífera do espaço colonial poderia determinar a recuperação econômica lusitana, bem como a dinamização de uma economia que se encontrava gravemente enfraquecida pelos anos de dominação espanhola e a grave crise açucareira que atingiu o Brasil no século anterior.
Contudo, contrariando a essa possibilidade, observamos que a riqueza retirada do Brasil e enviada a Portugal não resultou nesse processo de recuperação. Pior do que isso, a extração aurífera veio reforçar a dependência econômica que os portugueses tinham em relação ao espaço colonial brasileiro e, na medida em que o ouro se escasseava, a crise econômica lusitana voltava a se fortalecer. Mas afinal, como poderíamos compreender essa situação, no mínimo, contraditória?
▲Entre os vários fatores que possam ser trabalhados, acreditamos que o Tratado de Methuen, ou Tratado de Panos e Vinhos, tem grande valia para que possamos entender o quadro econômico experimentado em Portugal ao longo do século XVIII. Assinado junto à Inglaterra, esse acordo estabelecia que Portugal teria facilidades na compra dos tecidos ingleses e que a Inglaterra se valeria de facilidades semelhantes para comprar a produção de vinho lusitana.
Ao longo do tempo, a vigência desse acordo impeliu grande parte dos produtores agrícolas de Portugal a utilizarem suas terras cultiváveis para a produção de vinho. Afinal de contas, a disponibilidade do mercado inglês imposta pelo tratado garantia lucro aos produtores. No entanto, essa mesma prática impedia que a economia portuguesa se voltasse para o desenvolvimento de outras atividades que pudessem dinamizar a sua economia.
|