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[[Ficheiro:William-Adolphe Bouguereau (1825-1905) - Bacchante (1894).jpg|thumb|''Bacchante'', por <br />[[William-Adolphe Bouguereau]], [[1894]]]]▼
Na [[mitologia grega]], as '''ménades''', ou '''mênades''', (do grego Μαινάδες, [[transl.]] mainades: 'agitado por transportes furiosos"), também conhecidas como '''bacantes''', '''tíades''' ou '''bassáridas''', eram [[ninfa]]s seguidoras e adoradoras do culto de [[Dioniso]] (ou Baco, na [[mitologia romana]]). Eram conhecidas como selvagens e endoidecidas, de quem não se conseguia um raciocínio claro.
Durante o culto, dançavam de uma maneira muito livre e lasciva, em total concordância com as forças mais primitivas da natureza. Os mistérios que envolviam o deus, provocavam nelas um estado de êxtase absoluto, entregando-se a desmedida violência, derramamento de sangue, sexo, embriaguez e autoflagelação.
Normalmente eram representadas vestidas com uma pele de [[veado]], com uma grinalda de [[hera]] e empunhando um [[tirso]] (bastão envolto em ramos de [[videira]]).
▲[[Ficheiro:William-Adolphe Bouguereau (1825-1905) - Bacchante (1894).jpg|thumb|''Bacchante'', por <br />[[William-Adolphe Bouguereau]], [[1894]]]]
▲[[File:Fragment Maenad Louvre G160.jpg|thumb|left|Ménade (fragmento de cerâmica, [[ca.]] [[480 a.C.]])]]
No poema intitulado ''[[Dionisíaca]]'' de [[Nono de Panópolis]] (séculos IV) são citadas dezoito ménades:<ref>NONNUS, {{Link|en|2=http://www.theoi.com/Text/NonnusDionysiaca1.html |3= ''Dionysiaca'', livros 1-14 traduzido por W. H. D. Rouse}} </ref>
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* 1 - [[Egle]] - o esplendor
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