Fernando Correia Dias: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:Correia dias auto-caricatura.JPG|thumb|direita|150px|Autocaricatura.]]
'''Fernando Correia Dias''' ([[Lamego]], [[Penajóia]], [[10 de novembro]] de [[1892]] — [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[1935]]) foi um [[artista plástico]] [[Portugal|portuguêsluso]]-[[Brasil|brasileiro]].
 
Ao lado de [[Cristiano Cruz]], Correia Dias foi um dos introdutores de uma nova visão [[estética]], que veio a se desenvolver no [[Modernismo em Portugal|Modernismo português]]. Tem colaboração em publicações periódicas, como é o caso de '''''A Sátira'''''<ref>[http://hemerotecadigital.cm-lisboa.pt/Periodicos/ASatira/ASatira.htm A sátira : revista humorística de caricaturas (1911) cópia digital, Hemeroteca Digital]</ref> (1911).
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==Biografia==
Nascido em umnum [[casarão]] à beira do [[rio Douro]], em Moledo dade Penajóia, noem [[Lamego]], Correia Dias bem cedo foi mandado para estudar [[gravura]], [[pintura]] e [[desenho]] no [[Liceu de Coimbra]], onde cofundou o [[jornal]] estudantil "O Gorro", em [[1909]]. Foi por esta época que inicioucomeçou a fazer suas [[caricatura]]s bastante irônicasirónicas. Segundo [[Virgílio Correia]], este grupo de jovens artistas de Coimbra, do qual Correia Dias fez parte, "não gerou senão artistas equilibrados e sãos". Além disso, de acordo com Veiga Simões, "a graça e a [[malícia]] são peculiares na sua obra (caricaturista) em que o exagero consegue ter um sentido piedoso".<ref>[http://humorgrafe.blogspot.com/2008/03/fernando-correia-dias-sntese.html Fernando Correia Dias, a síntese Caricatural]</ref>
 
Após estudar em [[Coimbra]], Correia Dias se mudou para o [[Primeira República Brasileira|Brasil]] em abril de [[1914]], aos vinte e um anos. No [[cais]] em que ele desembarcou havia artistas e escritores à sua espera, entre eles [[Ronald de Carvalho]]. Correia Dias de imediato teve seu [[talento]] para as artes reconhecido no [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]]. Em [[1920]], ele ilustrou a [[capa]] do livro "[[Últimas Cigarras]]", do escritor [[Olegário Mariano]].<ref>[http://cardoso-penajoia.blogspot.com/2009/02/um-homem-ilustre-de-moledo-da-penajoia.html Um Homem Ilustre de Moledo da Penajóia]</ref>
 
Em [[24 de outubro]] de [[1922]], na [[Igreja de São João Batista]] em [[Botafogo (bairro do Rio de Janeiro)|Botafogo]], Correia Dias desposou a poetisa brasileira [[Cecília Meireles]]. Eles haviam se conhecido, provavelmente, na redação da [[Revista da Semana]]. Tiveram três filhas juntos: Maria Elvira, Maria Matilde e a [[atriz]] de [[teatro]] [[Maria Fernanda Meireles Correia Dias|Maria Fernanda]].
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