Expansão islâmica: diferenças entre revisões
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A '''expansão islâmica''' (632–732), (em [[língua árabe|árabe]] فتح, ''Fatah'', literalmente "abertura") também chamada de '''conquistas islâmicas''' ou '''conquistas árabes''',<ref>SICKER, Martin. ''The Islamic World in Ascendancy: From the Arab Conquests to the Siege of Vienna''. Praeger, 2000.</ref> começou logo após a morte do [[profeta]] [[Maomé]]. Ele havia estabelecido uma nova organização política unificada na [[península Arábica]], a qual, sob o subsequente domínio dos [[califa]]s dos califados [[Califado Ortodoxo|Ortodoxo]] e [[Califado Omíada|Omíada]], experimentou uma rápida expansão do poder [[Árabes|árabe]] para muito além da vida
{{quote2|''Sob os últimos [[Omíadas]], o [[Califa|Império Árabe]] estendia-se por uma jornada de duzentos dias do leste para o oeste, dos confins da [[Tartária]] e [[Índia]] até as praias do [[oceano Atlântico]]. E se encurtássemos as mangas da túnica, no dizer de seus escritores, era a longa e estreita província de marcha de uma [[caravana]]. Em vão buscaríamos a união indissolúvel e a obediência fácil disseminados no governo de [[Augusto]] e dos [[Antoninos]]; mas o progresso do [[Islã]] difundiu por este amplo espaço uma semelhança generalizada de modos e opiniões. A língua e as leis do [[Alcorão|Qu'ran]] eram estudadas com igual devoção em [[Samarcanda]] e [[Sevilha]]: os [[mouros]] e os hindus abraçavam-se como conterrâneos e irmãos em peregrinação à [[Meca]]; e a [[língua árabe]] era adotada como idioma popular em todas as províncias a oeste do [[rio Tigre]].''}}
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