Críticas às Testemunhas de Jeová: diferenças entre revisões

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Um exemplo de um convidado desta exposição a proferir um discurso, é apresentado no artigo da página 10 da revista Despertai! de 22 de Agosto de 1995: "Porque é que as Testemunhas de Jeová estavam tão bem familiarizadas com os campos de concentração? Quando a Segunda Guerra Mundial começou, em 1939, já havia 6.000 Testemunhas confinadas em campos e prisões. O historiador Alemão Detlef Garbe estima que as Testemunhas naquele tempo eram entre 5 a 10 porcento da totalidade da população nos campos! Num seminário acerca das Testemunhas e o Holocausto, Garbe declarou: "Das 25.000 pessoas que no princípio do Terceiro Reich admitiram ser Testemunhas de Jeová, cerca de 10.000 foram encarceradas durante algum tempo. Destas, 2.000 foram admitidas a campos de concentração. Isto significa que as Testemunhas de Jeová foram, de todos os grupos religiosos, o mais severamente perseguido pela SS, com excepção dos Judeus." <ref>Despertai!, 22 de Agosto de 1995, p. 10</ref>
 
O historiador mencionado foi buscar muitos dos seus números à literatura das Testemunhas, que, como vemos não são consensuais, e, o próprio historiador Garbe ignora a diferença entre uma Testemunha e uma pessoa que assiste ao memorial. Cerca de 2491.000 pessoas assistiram ao memorial na Alemanha em 1932/33, isto não significa que todos fossem Testemunhas de Jeová. Na verdade, assim como acontece hoje, boa parte dos presentes num memorial são amigos, pessoas que se sentem atraídas à doutrina e familiares que ainda não se associaram através do [[batismo]] com a religião ou se tornaram reconhecidos publicadores não batizados. Também é interessante que num total de 6.019 Testemunhas presas, nunca podia ter havido 10.000 encarceramentos. As alegadas 10.000 Testemunhas de Jeová que estiveram supostamente em prisões e campos, passaram depois a apenas estar em campos, e por fim subitamente todas elas estiveram "encarceradas".
 
De acordo com alguns críticos as mortes trágicas de Testemunhas de Jeová poderiam ter sido evitadas se não fossem as ordens dadas pelo presidente da Sociedade Torre de Vigia, J. F. Rutherford, que mandou que fosse distribuída literatura da Sentinela em [[Terceiro Reich|pleno regime Nazi]] sabendo perfeitamente que isto inflamaria a sua ira.