Giulio Andreotti: diferenças entre revisões

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Em 2002, Giulio Andreotti foi enfim condenado a 24 anos de prisão, por cumplicidade com os assassinos do jornalista [[Mino Pecorelli]], em 1979. No entanto, não foi preso pois gozava de [[imunidade parlamentar|imunidade]], dada a sua condição de senador vitalício. Pecorelli fora assassinado por dois indivíduos, após ter anunciado que tencionava publicar uma reportagem sobre supostas cobranças de comissões ilegais por Andreotti. O repórter baseara-se em documentos do líder da Democracia Cristã, [[Aldo Moro]], morto pelas [[Brigadas Vermelhas]] no ano anterior. O tribunal de apelação de [[Perugia]] rejeitou a sentença de absolvição emitida, em [[1999]], por um tribunal de primeira instância - segundo o qual Andreotti, na altura com 83 anos, nada tinha a ver com a morte do jornalista.
Em 2003, o Supremo Tribunal anulou a sentença e absolver Andreotti por não ter cometido o crime.<ref>{{citar web|URL=http://archive.is/1y4nr|título=Morreu Andreotti, assoluzione definitiva|autor=[[Corriere della Sera]]|data=31 de outubro de 2003|publicado=|acessodata=1 de maio de 2016}}</ref>.
 
Seus anos no poder foram tratados no filme ''[[Il Divo (filme)|Il Divo]]'' (2008), de [[Paolo Sorrentino]].