Lauro César Muniz: diferenças entre revisões

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{{mais notas|data=novembro de 2011| arte=| Brasil=| ciência=| geografia=| música=| Portugal=| sociedade=|1=Este artigo ou secção|2=|3=|4=|5=|6=}}
{{Info/Autor
|nome = Lauro César Muniz
|nome completo = Lauro César Martins Amaral Muniz
|imagem = [[Ficheiro:Munizlaurocesar.jpg|200px]]
|legenda =
|psudônimos =
|origem = [[Ribeirão Preto]]
|país = {{BRA}}
|nascimento = {{dni|16|01|1938|lang=br}}
|local_nascimento = [[Ribeirão Preto]], [[São Paulo (estado)|SP]]
|falecimento =
|gênero nacionalidade = Telenovelas{{BRAn|o}}
|ocupação = [[Novelista]], [[escritor]] e [[dramaturgo]]
|país período = {{BRA}}
|cônjuge = Bárbara Bruno (2004-presente)
|filhos = [[Fernanda Muniz]] <br/> Renato <br/> Marilia <br/> [[Marcela Muniz]]
|movimento =
|obra-prima =
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|website =
}}
'''Lauro César Martins Amaral Muniz''', mais conhecido como '''Lauro César Muniz''' ([[Ribeirão Preto]], [[16 de janeiro]] de [[1938]])<ref>{{citar web|url=http://canalviva.globo.com/nilson-xavier/platb/lauro-cesar-muniz-genialidade-indomita|título=Lauro César Muniz: genialidade indômita|língua=Português|autor=Nilson Xavier|data=16 de janeiro de 2014|obra=Coluna do Nilson Xavier|acessodata=09 de março de 2014}}</ref> é um [[literatura|escritor]] [[brasil]]eiro, famoso autor de [[telenovela]]s, [[roteiro|roteiros cinematográficos]] e [[teatro|peças teatrais]]. É pai da atriz [[Fernanda Muniz]] e tem outros dois filhos: Renato e Marilia. É também pai de criação da intérprete [[Marcela Muniz]]. É casado com a atriz [[Bárbara Bruno]].
 
== Biografia ==
Lauro César nasceu em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Filho do comerciante de algodão Renato Amaral Muniz e da professora Clotilde Martins Amaral Muniz, graduou-se em [[Engenharia Civil]] pela [[Universidade Presbiteriana Mackenzie]]. Em seguida, fez parte da primeira turma do Curso de Dramaturgia da [[Escola de Arte Dramática]] (EAD), formando-se em 1962.<ref name="Lauro César Muniz-Itaú Cultural">[http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa359383/lauro-cesar-muniz Lauro César Muniz] ''Itaú Cultural''.</ref> É pai da atriz [[Fernanda Muniz]] e tem outros dois filhos: Renato e Marilia. É também pai de criação da intérprete [[Marcela Muniz]]. É casado com a atriz [[Bárbara Bruno]].<ref name="Lauro César Muniz">[http://www.terra.com.br/istoegente/350/entrevista/index.htm Lauro César Muniz] ''ISTOÉ Gente''.</ref>
 
== Carreira ==
Formado em [[Engenharia Civil]] pela [[Universidade Presbiteriana Mackenzie]], iniciouIniciou a carreira escrevendo para [[teatro]], tendo ganho em [[1959]] dois prêmios por sua peça ''[[Este Ovo é um Galo]]'', sátira à [[Revolução Constitucionalista de 1932]]. Em [[1963]], é encenada a peça que lhe daria maior projeção, ''[[O Santo Milagroso]]'' (obra que trata de maneira inventiva e divertida as contradições religiosas de uma cidade do interior), depois adaptada para [[cinema]] e [[televisão]].<ref name="Lauro César Muniz-Itaú Cultural"/> Na mesma década destacam-se outros textos teatrais seus, ''[[A Morte do Imortal]]'' e ''[[O Líder]]'', este marcado por um viés ideológico e dirigido por [[Augusto Boal]]. Em [[1966]] escreve sua primeira [[telenovela]], ''[[Ninguém Crê em Mim]]'', produzida pela [[TV Excelsior]] e considerada a primeira "novela de autor" da teledramaturgia.<ref name="Obras completas de Lauro César Muniz">[http://www.giostrieditora.com.br/livraria/obras-completas-de-lauro-cesar-muniz/ Obras completas de Lauro César Muniz] ''Giostri Editora''. (Setembro, 2014).</ref> Na mesma emissora escreveria ainda uma adaptação para o formato telenovela do romance ''[[O Morro dos Ventos Uivantes]]''. Depois vai para a [[Rede Tupi]], na qual escreve ''[[Estrelas no Chão]]'', exibida em [[1967]], novela na qual tenta uma revolução temática e linguística que só alcançaria sucesso no ano seguinte, com ''[[Beto Rockfeller]]'', de [[Bráulio Pedroso]].
 
=== Record, Globo e Bandeirantes ===
Em [[1970]], escreve uma bem-sucedida novela adaptando o romance ''[[As Pupilas do Senhor Reitor]]'', de [[Júlio Dinis]], para uma produção da [[TV Record]],<ref name="Obras completas de Lauro César Muniz"/> emissora na qual faria ainda ''[[Os Deuses Estão Mortos]]'' e sua sequência ''[[Quarenta Anos Depois]]'', duas tramas que abordaram a trajetória de poderosas famílias do interior paulista no período de transição da [[Monarquia]] para a [[República]]. Sua estreia na [[Rede Globo]] acontece em [[1972]] como substituto do autor [[Bráulio Pedroso]] na tarefa de escrever ''[[O Bofe]]''. Trabalho considerado satisfatório, Lauro então recebe carta branca para elaborar uma história como autor principal e estreia de fato como novelista na emissora com ''[[Carinhoso]]'', que desenvolvera inspirado na trama do filme ''[[Sabrina]]'', de [[Billy Wilder]], com [[Audrey Hepburn]], [[Humphrey Bogart]] e [[William Holden]]. Na novela, os personagens correspondiam aos de [[Regina Duarte]], [[Cláudio Marzo]] e [[Marcos Paulo]], respectivamente. Em [[1974]], começa junto com [[Gilberto Braga]] a escrita da novela ''[[Corrida do Ouro]]'', outra comédia inspirada nos clássicos de Hollywood, mas acaba levando a empreitada adiante sozinho a partir de um determinado ponto, já que Gilberto, inexperiente à época, não se habituou ao ritmo de trabalho.
 
Seu primeiro grande sucesso na Globo (e uma das mais representativas telenovelas brasileiras) vem em [[1975]], no horário nobre das 20h: ''[[Escalada (telenovela)|Escalada]]'',<ref name="Obras completas de Lauro César Muniz"/> que conta a trajetória de Antônio Dias ([[Tarcísio Meira]]), personagem inspirado no próprio pai de Lauro César, da juventude à velhice, passando por suas lutas políticas e sociais, o casamento infeliz, a busca pela felicidade ao lado do grande amor e até mesmo sua incursão no processo de construção de [[Brasília]], indo dos anos 1930 à atualidade, 75. Depois, inova a narrativa em telenovela ao contar três épocas distintas ao mesmo tempo em ''[[O Casarão]]'', inquietante e poética abordagem da decadência de uma cidade produtora de [[café]] do interior de São Paulo e da transformação comportamental dos personagens ali envolvidos através dos tempos.<ref name="Lauro César Muniz"/> Traz os bastidores do mundo artístico em ''[[Espelho Mágico]]'', interessante trama de metanovela que, devido à complexidade de sua proposta, não alcança nenhum êxito. No ano de [[1979]] acompanha o grande sucesso de sua peça ''Sinal de Vida'' no teatro (obra quase autobiográfica, versa sobre os problemas de um dramaturgo com o meio televisivo e com a repressão política) e a polêmica e pouca aceitação de ''[[Os Gigantes]]'', trama do horário nobre. O resultado aquém da expectativa acarreta a saída de Lauro César da Rede Globo. Ingressa na [[Rede Bandeirantes]] e em [[1981]] vai ao ar sua única novela nessa emissora, ''[[Rosa Baiana]]''. Após seu trabalho na Rede Bandeirantes, Lauro escreveu uma história para a TV chilena, ''La gran mentira'', em 1982.
Após seu trabalho na Rede Bandeirantes, Lauro escreveu uma história para a TV chilena, [[La gran mentira]], em [[1982]].
 
=== A volta à Globo ===
Em [[1983]], com a inesperada morte do ator [[Jardel Filho]] e o abandono de [[Manoel Carlos]] do roteiro de sua novela ''[[Sol de Verão]]'', Lauro volta à Globo e escreve, ao lado de [[Gianfrancesco Guarnieri]], os 17 capítulos finais da história. Em [[1984]] vai ao ar, às 19 horas, ''[[Transas e Caretas]]'', uma interessante trama de comédia sobre o choque entre o comportamento moderno e a tradição, mas que também teve repercussão truncada, principalmente devido à mal resolvida parte final e à ação da Censura, que prejudicou o desenvolvimento da história. No ano seguinte elabora o argumento de ''[[Um Sonho a Mais]]'' e depois acaba assumindo a autoria da novela (junto com [[Mário Prata]]), que enfrentou muitos problemas por ter sido considerada "ousada demais". Também em [[1985]], já sob a [[Nova República]], estreia a sua peça ''[[Direita, Volver]]'', elogiada abordagem do posicionamento da [[classe média]] brasileira durante o regime militar.

Em [[1986]] é o ano de sua volta à faixa nobre com o grande sucesso ''[[Roda de Fogo (1986)|Roda de Fogo]]'',<ref name="Lauro César Muniz-Itaú Cultural"/> um dos pontos altos de sua carreira, obra desenvolvida com [[Marcílio Moraes]] e vista como uma das mais bem escritas telenovelas, importante crítica social ao meio empresarial e político brasileiro que incorporou elementos do ''thriller'' do cinema norte-americano e consagrou definitivamente [[Tarcísio Meira]] e [[Eva Wilma]] na televisão. Em [[1989]] -- preocupado com os rumos do Brasil e consciente de que aquele, no qual seriam realizadas eleições presidenciais diretas depois de quase 30 anos, seria um ano importante para o país—demonstra sua apreensão já no título de outro sucesso seu, exibido naquele ano: ''[[O Salvador da Pátria]]'', que fora acusada de fazer uma espécie de "apologia ao contrário" ao então candidato à Presidência pelo [[Partido dos Trabalhadores|PT]], [[Luiz Inácio Lula da Silva]]. A novela foi saudada como a primeira da história do horário nobre totalmente livre da antiga [[censura]] do regime militar, mas ironicamente sofreu vários cortes oriundos da alta cúpula da emissora, incomodada com a provocativa trama.<ref name="Lauro César Muniz"/>
 
=== ''Araponga'', supervisão de texto e minisséries ===
No início da [[década de 1990]] foi o autor, junto com [[Dias Gomes]] e [[Ferreira Gullar]], da novela ''[[Araponga (telenovela)|Araponga]]'' ([[sátira]] a filmes e livros de [[espionagem]] protagonizada por [[Tarcísio Meira]]), que, apesar de ter reinaugurado a faixa das 22 horas, fato este muito celebrado pela imprensa na época, perdia em audiência para ''[[Pantanal (telenovela)|Pantanal]]'', sucesso de [[Benedito Ruy Barbosa]] exibido pela [[Rede Manchete]]. Esta foi uma das poucas vezes, desde o fim da [[Rede Tupi]], que uma novela da Globo não conseguiu se manter em primeiro lugar na audiência.<ref>[http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/novelas/araponga/ficha-tecnica.htm Araponga] ''Memória Globo''.</ref><ref>[http://diversao.terra.com.br/tv/noticias/0,,OI4724954-EI12993,00-Ha+anos+Araponga+estreava+na+Globo+para+frear+Pantanal.html Há 20 anos, 'Araponga' estreava na Globo para frear 'Pantanal'] ''terra''. (Outubro, 2010).</ref>
 
Neste mesmo período, Muniz escreve a peça ''Luar em Preto e Branco'', sucesso de crítica e público estrelado por [[Raul Cortez]] e [[Célia Helena]].<ref name="Lauro César Muniz-Itaú Cultural"/> Nos anos seguintes reescreve ''[[Transas e Caretas]]'' para a televisão [[chile]]na (sob o título ''Trampas y Caretas'') e atua como supervisor de texto de [[Carlos Lombardi]] em ''[[Perigosas Peruas]]'' ([[1992]]) e de [[Marcílio Moraes]] em ''[[Sonho Meu]]'' ([[1993]]).
 
Em 1996, assume o texto de ''[[Quem é você?|Quem É Você]]'' ([[1996]]) no lugar de [[Solange Castro Neves]]. Muniz foi escalado como o supervisor de texto da novela, inspirada em uma sinopse de [[Ivani Ribeiro]], mas acabou substituindo a autora após o fracasso de audiência dos primeiros capítulos.
 
Em [[1997]], retorna ao horário das 19 horas com ''[[Zazá]]'', novela protagonizada por [[Fernanda Montenegro]] que foi prejudicada pelos esticamentos impostos pela emissora. Logo após escreve duas minisséries: ''[[Chiquinha Gonzaga (minissérie)|Chiquinha Gonzaga]]'' ([[1999]]) e ''[[Aquarela do Brasil (minissérie)|Aquarela do Brasil]]'' ([[2000]]). A primeira foi um grande sucesso e a segunda foi prejudicada por problemas do autor com o diretor [[Jayme Monjardim]] e com a própria emissora, que cortou partes da história e colocava muito tarde no ar.
 
=== Volta à Record e breve retorno à Globo ===
Depois de cinco anos sem emplacar nenhum de seus projetos na Rede Globo, entre os quais uma minissérie sobre o poeta [[Castro Alves]] e uma outra de nome ''A Imperatriz do Café'', Muniz voltou para a Record após cerca de 35 anos e desenvolveu uma nova história, de nome ''[[Cidadão Brasileiro]]'', para o horário nobre.<ref name="Lauro César Muniz"/> A trama tem elementos de sua clássica ''[[Escalada]]'' aliados a temas de ''[[O Casarão]]'' e seu eixo central é a ascensão de um homem, da juventude à velhice, interpretado por [[Gabriel Braga Nunes]].<ref name="terra4">{{Citar web |url=http://diversao.terra.com.br/gente/noticias/0,,OI3545395-EI13419,00-Record+prepara+estreia+da+novela+Cidadao+Brasileiro.html |acessodata=18 de janeiro de 2011 |data=18 de fevereiro de 2006 |língua2=pt |obra=Terra Diversão |título=Record prepara estréia da novela "Cidadão Brasileiro"}}</ref> A novela conseguiu satisfatórios índices de audiência e foi bastante elogiada pela crítica especializada. Recentemente também escreveu ''[[Poder Paralelo]]'', novela das 22 horas que estreou na segunda quinzena de março de [[2009]] como substituta de ''[[Chamas da Vida]]'' e que, apesar de um agudo esticamento imposto pela emissora, igualmente colheu boas críticas da crítica especializada. As primeiras cenas da novela, estrelada dentre outros por [[Miriam Freeland]], [[Tuca Andrada]], [[Gabriel Braga Nunes]] e [[Nicola Siri]], foram gravadas na cidade [[Itália|italiana]] de [[Palermo]].<ref>[http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u495725.shtml "Nova novela de Lauro César Muniz se chamará 'Poder Paralelo'"]. ''[[Folha de S. Paulo]]'', [[28 de janeiro]] de [[2009]]. Acessado em [[29 de janeiro]] de [[2009]].</ref>. Sua última telenovela no ar foi ''[[Máscaras (telenovela)|Máscaras]]'', pela [[Rede Record]]. Ao término de ''Máscaras'', escreveu a sinopse de uma minissérie contemporânea, sendo que anteriormente tinha apresentado um projeto sobre [[Carlos Gomes]], projeto este descartado pela emissora. <ref>{{citar web|url=http://kogut.oglobo.globo.com/noticias-da-tv/coluna/noticia/2013/08/lauro-cesar-muniz-escreve-sinopse-de-uma-minisserie-para-record.html|título=Lauro César Muniz escreve sinopse de minissérie para Record|autor=Patrícia Kogut|data=16 de agosto de 2013|publicado=O Globo|acessodata=04 de junho de 2014}}</ref> Em dezembro de 2013, Muniz deixa a [[Rede Record]], já que a emissora opta por não renovar contrato com o novelista.<ref>{{citar web|url=http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/record-perde-lauro-cesar-muniz-seu-principal-autor-de-novelas-1490|título=Record perde Lauro César Muniz, seu principal autor de novelas|autor=[[Daniel Castro]]|data=13 de dezembro de 2013|publicado=Notícias da TV|acessodata=09 de março de 2014}}</ref>
Sua última telenovela no ar foi ''[[Máscaras (telenovela)|Máscaras]]'', pela [[Rede Record]]. Ao término de ''Máscaras'', escreveu a sinopse de uma minissérie contemporânea, sendo que anteriormente tinha apresentado um projeto sobre [[Carlos Gomes]], projeto este descartado pela emissora. <ref>{{citar web|url=http://kogut.oglobo.globo.com/noticias-da-tv/coluna/noticia/2013/08/lauro-cesar-muniz-escreve-sinopse-de-uma-minisserie-para-record.html|título=Lauro César Muniz escreve sinopse de minissérie para Record|autor=Patrícia Kogut|data=16 de agosto de 2013|publicado=O Globo|acessodata=04 de junho de 2014}}</ref> Em dezembro de 2013, Muniz deixa a [[Rede Record]], já que a emissora opta por não renovar contrato com o novelista.<ref>{{citar web|url=http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/record-perde-lauro-cesar-muniz-seu-principal-autor-de-novelas-1490|título=Record perde Lauro César Muniz, seu principal autor de novelas|autor=[[Daniel Castro]]|data=13 de dezembro de 2013|publicado=Notícias da TV|acessodata=09 de março de 2014}}</ref>
 
Em setembro de 2015, Lauro retorna à [[Rede Globo]] depois de dez anos.<ref>{{Citar web|título = Depois de quase dez anos, Lauro César Muniz voltara à Globo - Patrícia Kogut, O Globo|URL = http://kogut.oglobo.globo.com/noticias-da-tv/coluna/noticia/2015/09/depois-de-quase-dez-anos-lauro-cesar-muniz-voltara-globo.html|acessadoem = 2015-09-10}}</ref><ref>{{Citar web|título = Após oito anos na Record, autor Lauro César Muniz acerta retorno à Globo|URL = http://natelinha.ne10.uol.com.br/noticias/2015/09/10/apos-oito-anos-na-record-autor-lauro-cesar-muniz-acerta-retorno-a-globo-92380.php|acessadoem = 2015-09-10|primeiro = João Gabriel|último = Batista}}</ref> No entanto, permanece até dezembro após seu contrato não ser renovado devido a uma nova política de contenção de despesas, onde o canal evita manter contratados autores sem projetos a curto e médio prazos.<ref>{{Citar web|título =Globo dispensa ex-autor da Record após quatro meses de contrato|URL =http://noticiasdatv.uol.com.br/noticia/televisao/globo-dispensa-ex-autor-da-record-apos-quatro-meses-de-contrato-10637|acessadoem =4 de março de 2016|primeiro =Daniel|último =Castro|publicado=Notícias da TV}}</ref>
 
== Cinema ==
No cinema, escreveu e colaborou em roteiros de filmes, como ''[[Independência ou Morte (filme)|Independência ou Morte]]'' ([[1972]]), de [[Carlos Coimbra]], ''[[A Superfêmea]]'' ([[1972]]), de [[Aníbal Massaini Neto]], ''[[O Crime do Zé Bigorna]]'' ([[1977]]), de [[Anselmo Duarte]] (originado do [[Caso Especial]] de sua autoria exibido em [[1974]] pela Rede Globo), ''[[A Próxima Vítima (filme)|A Próxima Vítima]]'' ([[1983]]), de [[João Batista de Andrade]], ''[[Capitalismo Selvagem]]'' ([[1993]]), de [[André Klotzel]] e ''[[As Feras]]'' ([[1995]]), de [[Walter Hugo Khouri]].<ref name="Obras completas de Lauro César Muniz"/>
 
== Trabalhos na Televisão ==
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== Ligações externas ==
{{Wikiquote1|Lauro César Muniz}}
* {{Link|pt|2=http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/lauro-cesar-muniz.htm |3=Lauro César Muniz em ''Memória Globo''}}
* {{IMDb nome|0612901}}
 
{{Lauro César Muniz}}