Segunda Guerra Civil da República Romana: diferenças entre revisões

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A '''Segunda Guerra Civil da República de Roma''', também conhecida como '''Guerra Civil Cesariana''', foi um [[guerra|conflito militar]] ocorrido entre [[49 a.C.]] e [[45 a.C.]]. Foi o confronto pessoal de [[Júlio César]] contra a facção tradicionalista e conservadora do [[senado romano|senado]], liderada militarmente por [[Pompeu Magno]]. A guerra terminou com a derrota da facção tradicionalista e a ascensão definitiva de César ao poder absoluto como [[ditador romano]].
 
A crescente popularidade de César entre a [[plebe]] e o aumento do seu poder depois dos seus sucessos na [[Gália]], fizeramfez com que os seus inimigos, influenciados por [[Catão, o Jovem]], tentassem destruí-lo politicamente. Assim, tentaram arrebatar-lhe o cargo de governador da Gália, para posteriormente julgá-lo, desencadeando uma grave crise política que inundaria de violência política as ruas de [[Roma]].
 
Em {{AC|50|x}}, o [[Senado romano|senado]] aprovou uma moção para que César deixasse o seu cargo de [[governador]]. [[Marco Antônio]], com o poder de [[tribuno da plebe]], vetou a proposta. Após esta [[votação]], teve início uma violenta perseguição a César e a seus partidários, patrocinada pela facção conservadora. Antônio havia deixado Roma diante do risco de ser assassinado. Sem a oposição do senado, Antônio declarou [[estado de emergência]] e concedeu poderes excepcionais a Pompeu. César respondeu com a famosa cruzada com suas [[tropa]]s, atravessando o [[rio Rubicão]], em direção à [[Itália (província romana)|Itália]], assim deu-se início a guerra civil.