Lindoso: diferenças entre revisões

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Pelos idos de 1750, foi alcaide-mor de Lindoso, [[Joaquim Leite de Azevedo Vieira do Vale e Faria Carvalhais]], sendo seu avô materno Martim de Tavora de Noronha e Sousa Cirne, também alcaide de Lindoso, casou-se com [[Leocádia Simeana de Bourbon]], irmã de João Tomás Peixoto da Silva (1734) filhos de Madalena Luísa de [[Bourbon]], neta de D. Antônio de Almeida, [[conde de Avintes]] (1670) que por sua vez era pai de [[D. Lourenço de Almeida]], governador de [[Pernambuco]] (1670). [[D. Antônio de Almeida]] casou-se com [[Madalena de Brito e Bourbon]], filha de D. Luís de Lima Brito e Nogueira, [[conde de Arcos]] (1640) e de Victoire de [[Cardaillac]], filha de Gilbert François de Cardaillac, baron de [[La Chapelle]] (1570) e de Madeleine de Bourbon, filha de [[Henri de Bourbon]], [[visconde de Lavedan]], cuja descendência provém de [[Jean I]] (*1381 +1434) [[duque de Bourbon]] e de [[Louis IX]] Saint-Louis Rei de França.
 
Em [[1863]], o rei de Portugal, [[D. Luís I]] criou o título de visconde de Lindoso a favor de [[João Peixoto da Silva Almeida Macedo e Carvalho]] (* 1826 + 1899), neto de João Tomás Peixoto da Silva. Em 1887, lhe concedeu o título de marquês e em [[1898]], o então rei de Portugal, [[D. Carlos I]] lhe concedeu outro título: o de Conde de Lindoso.
 
É provável que estes nobres do norte de Portugal e, igualmente, descendentes dos Bourbon tenham adotado o apelido de Lindoso em algum momento da história, já que o título de nobreza e senhorio de Lindoso pertencia a sua família. A família dos Lindoso eram nobres, com muito poder econômico na Itália e Portugal.