Vanguarda: diferenças entre revisões

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== Teorização ==
[[File:Duchamp Fountaine.jpg|thumb|left|[[Marcel Duchamp]], ''Fonte'', 1917. Foto de [[Alfred Stieglitz]]]]
Vários escritores têm tentado, com sucesso limitado, mapear os parâmetros da atividade ''avant-garde''. O ensaísta italiano [[Renato Poggioli]] proporciona uma das mais conhecidas análises de vanguardismo como um fenômeno cultural em seu livro de 1962, ''Teoria dell'arte d'Avanguardia'' (''Teoria da arte de vanguarda''). Levantando aspectos históricos, sociais, psicológicos e filosóficos do [[vanguardismo]], Poggioli ultrapassa instâncias individuais da arte, poesia e música para mostrar que os vanguardistas podem compartilhar certos ideais e [[Valor (ética)|valores]] que se manifestam na adoção de um estilo de vida não conformista. Ele vê a cultura de vanguarda como uma variedade ou subcategoria de [[Boémia (estilo de vida)|boêmia]].<ref>{{Cite book|author=Poggioli, Renato|title=The Theory of the Avant-Garde |publisher=Belknap Press of Harvard University Press| year = 1981 | isbn = 0-674-88216-4}}, translated from the Italian by Gerald Fitzgerald, 2nd ed.</ref>pilar
 
Outros autores têm procurado tanto esclarecer quanto ampliar o estudo de Poggioli. O crítico literário Peter Bürger escreveu ''Teoria do Avant-Garde'' (1974) olhando para a adesão do ''[[Establishment]]'' às obras de arte socialmente críticas e sugere que, em cumplicidade com o [[capitalismo]], "a arte como instituição neutraliza o conteúdo [[Política|político]] do trabalho individual".<ref>{{Cite book|author=Bürger, Peter|title=Theorie der Avantgarde|publisher=Suhrkamp Verlag|year=1974}} English translation (University of Minnesota Press) 1984: 90.</ref>