Arte sacra: diferenças entre revisões

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== Normas eclesiásticas ==
A atividade artística é conatural ao homem e a [[Igreja Católica|Igreja]] desde os seus começos acolheu no seu seio as manifestações artísticas. De sua vez, ao ser destinadas ao culto litúrgico, intervéminterv a Igreja para dignificá-las e evitar abusos e elementos profanos que não se adequam ao fim da arte sacra. "A Igreja se considerou sempre, com razão, como árbitro das mesmas, discernindo, entre as obras dos artistas aquelas que estavam de acordo com a fé, a piedade e as leis religiosas tradicionais e que eram consideradas aptas para o uso sagrado" ([[Concílio Vaticano II]], Const.. Sacrosanctum Concilium, 122). Assim, toma posições tanto a respeito da música (v. [[Canto Gregoriano]]), como das artes figurativas (v. [[Iconoclastas]]).PIROCAO
 
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ADSeja para dignificá-las e evitar abusos e elementos profanos que não se adequam ao fim da arte sacra. "A Igreja se considerou sempre, com razão, como árbitro das mesmas, discernindo, entre as obras dos artistas aquelas que estavam de acordo com a fé, a piedade e as leis religiosas tradicionais e que eram consideradas aptas para o uso sagrado" ([[Concílio Vaticano II]], Const.. Sacrosanctum Concilium, 122). Assim, toma posições tanto a respeito da música (v. [[Canto Gregoriano]]), como das artes figurativas (v. [[Iconoclastas]]).
[[Ficheiro:Sandro Botticelli 061.jpg|250px|thumb|esquerda| Madonna de [[Sandro Botticelli]].]]
O [[Concílio de Trento]] (sess. XXV) emitiu um Decreto - saindo de encontro com a heresía iconoclasta dos [[Calvinismo|calvinistas]] - estabelecendo uma vez mais o sentido tradicional que tem para o culto a representação das imagens de [[Cristo]], da [[Virgem Maria]], Mãe de Deus e dos outros santos, e também realçou o valor da instrução catequética que supõem as histórias dos mistérios da nossa redenção, representadas em pinturas e outras reproduções, ao mesmo tempo que condenava os abusos, para "que não se exponha imagem alguma de falso dogma" (Denz. Sch. 1821-1825).