Ni una menos: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m
Linha 1:
[[Ficheiro:Marcha Ni una menos 1.JPG|miniaturadaimagem|Marcha contra a violência de gênero em Buenos Aires]]
[[Ficheiro:Marcha_Ni_una_menos_3.JPG|miniaturadaimagem|Multitudinaria marcha contra a violência de gênero em Buenos Aires]]'''Ni una menos ''' (em português ''Nem uma a menos''), foi uma marcha multitudinária de protesto contra a violência de gênero que se deu em várias cidades do [[Chile]] e [[Uruguai]] no dia 3 de junho de 2015<ref>[http://www.ledevoir.com/international/actualites-internationales/441821/ni-una-menos-les-crimes-machistes-mis-au-pilori Les crimes machistes mis au pilori]</ref><ref>[http://www.bbc.com/news/world-latin-america-33001990 Argentine marches condemns domestic violence]</ref><ref>[http://www.vanguardia.com.mx/marchanenargentinachileyuruguaycontrafeminicidios-2335180.html Marchan en Argentina, Chile y Uruguay contra feminicidios]</ref><ref>[http://www.elpais.com.uy/informacion/desarrolla-movilizacion-contra-violencia-genero.html Se desarrolló movilización en contra de la violencia de género]</ref><ref>[http://www.clarin.com/sociedad/multitud-sumo-Niunamenos-Uruguay_0_1369063535.html Una multitud se sumó al #Niunamenos en Uruguay]</ref><ref>[http://www.lr21.com.uy/mujeres/1236370-uruguay-marcha-ni-una-menos-violencia-machista Uruguay marcha contra la violencia machista bajo la consigna “ni una menos”]</ref><ref>[http://www.lacapital.com.ar/la-ciudad/Postales-de-una-jornada-historica-donde-los-rosarinos-gritaron-Ni-una-menos-20150604-0003.html Postales de una jornada histórica donde los rosarinos gritaron "Ni una menos"]</ref><ref>[http://noticias.univision.com/article/2356523/2015-06-03/america-latina/argentina-protesta-contra-violencia-machista-ni-una-menos Argentina protesta contra la violencia machista: 'Ni una menos']</ref> e na Argentina o 3 de junho de 2016.<ref>{{Citar web|url=http://extra.globo.com/noticias/mundo/ni-una-menos-marcha-pede-fim-da-violencia-contra-mulher-na-argentina-inspira-atos-em-outros-paises-16341458.html|titulo=‘Ni una menos’: marcha pede fim da violência contra a mulher na Argentina e inspira atos em outros países|acessodata=2016-06-03|obra=Extra Online|lingua=pt-BR}}</ref>
 
== Origem ==
Linha 7 ⟶ 8:
 
== Convocação ==
[[Ficheiro:Marcha_Ni_una_menos_3.JPG|miniaturadaimagem|Multidão marchando em Buenos Aires]]Devido à situação alarmante que geravam os femicídios na Argentina, um grupo de mulheres organizou inicialmente uma maratona de leitura na praça Boris Spivacow no dia 26 de março de 2015 que coincidia de forma alarmante com o achado do cadáver de Daiana García no mesmo dia em que se cumpriram dez anos do desaparecimento da estudante neuquina Florencia Pennacchi, quando saiu de sua casa no bairro de Palermo. O objetivo era da visibilidade à problemática e protestar contra o número alarmante de mulheres mortas no ano anteior, totalizando 277.
 
Tempo depois, o assassinato de Chiara Páez fez que voltassem a se organizar numa nova convocação em frente ao Congresso da Nação, no dia 3 de junho de 2015. Apesar do tema ser iniciado por Marcela Ojeda, Ingrid Beck, Mercedes Funes, Ana Correia, Solidão Vallejos, Valeria Sanpedro, Micaela Libson, Hinde Pomeraniec, Marinha Abiusoy Florencia Etcheves, foi abraçado por grupos [[Feminismo|feministas]] e divulgado em diversas revistas femininas, recebendo apoio popular independente de [[Género (sociedade)|género.]]<ref>[http://notas.org.ar/2015/06/04/historico-multitudinario-ni-una-menos-todo-el-pais/ Histórico y multitudinario reclamo de #NiUnaMenos en todo el país]</ref><ref>[http://notas.org.ar/2015/06/03/ni-una-menos/ Unos menos, otras más: Todos #NiUnaMenos]</ref>