O Pasquim: diferenças entre revisões

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O projeto nasceu no fim de 1968, após uma reunião entre o cartunista [[Jaguar (cartunista)|Jaguar]] e os jornalistas [[Tarso de Castro]] e [[Sérgio Cabral]]; o trio buscava uma opção para substituir o [[tabloide]] humorístico ''A carapuça'', editado pelo recém-falecido escritor [[Sérgio Porto]].<ref>"[http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/cadernob/2006/03/25/jorcab20060325011.html O começo do Pasquim]" - Caderno B, ''Jornal do Brasil'', 26/03/2006</ref> O nome, que significa "jornal difamador, folheto injurioso", foi sugestão de Jaguar. "Terão de inventar outros nomes para nos xingar", disse ele, já prevendo as críticas de que seriam alvo.<ref>''O Pasquim Antologia Volume 1 - 1969-1971'', pág. 7</ref>
 
Com o tempo figuras de destaque na [[imprensa]] brasileira, como [[Ziraldo]], [[Millôr]]|Millôr, Manoel Ciribelli Bragar]], Miguel Paiva, Prósperi, Claudius e Fortuna, se juntaram ao time. A primeira edição finalmente saiu em 26 de junho de 1969, com uma tiragem de 28 mil exemplares, em seis meses chegou a 250 mil.<ref name=ditesc/>
 
Além de um grupo fixo de jornalistas, a publicação contava com a colaboração de nomes como [[Henfil]], [[Paulo Francis]], [[Ivan Lessa]], Carlos Leonam e [[Sérgio Augusto]], e também dos colaboradores eventuais [[Ruy Castro]] e [[Fausto Wolff]]. Como símbolo do jornal foi criado o ratinho [[Sig (Pasquim)|Sig]] (de [[Sigmund Freud]]), desenhado por Jaguar, baseado na anedota da época que dizia que "se Deus havia criado o sexo, Freud criou a sacanagem".