Blitz (revista): diferenças entre revisões

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Blitz foi um jornal português, especializado em música e cultura popular, que teve a primeira edição em Novembro de 1984. Publicou o seu último número em 24 de Abril de 2006, sendo convertido para o formato de revista em Junho do mesmo ano.
O então semanário foi fundado pelos jornalistas Manuel Falcão (seu primeiro director), Rui Monteiro (que lhe sucedeu no cargo em Setembro de 1988), Cândida Teresa (directora gráfica até ao final de 1999) e o profissional da indústria discográfica João Afonso (que abandonou a publicação em 1985). Em Novembro de 2001, após meses de conflito com a administração da Impresa sobre o futuro do jornal, Rui Monteiro abandonou o semanário, sendo substituído na direcção por Sónia Pereira. Dois anos depois, perante a acentuada quebra nas vendas, Pereira cedeu o lugar a Pedro Gonçalves que, nos últimos meses de vida do jornal, foi igualmente substituído, desta vez por Miguel Francisco Cadete, que assumiu a direcção editorial da nova revista mensal a partir de 21 de Junho de 2006.
 
O então semanário foi fundado pelos jornalistas Manuel Falcão (seu primeiro director), Rui Monteiro (que lhe sucedeu no cargo em Setembro de 1988), Cândida Teresa (directora gráfica até ao final de 1999) e o profissional da indústria discográfica João Afonso (que abandonou a publicação em 1985).
Ao BLITZ se deve, em grande parte, a afirmação da juventude como criadora e consumidora de uma cultura autónoma, através da música, do cinema e de muitas outras importantes manifestações estéticas das últimas três décadas.
 
O então semanário foi fundado pelos jornalistas Manuel Falcão (seu primeiro director), Rui Monteiro (que lhe sucedeu no cargo em Setembro de 1988), Cândida Teresa (directora gráfica até ao final de 1999) e o profissional da indústria discográfica João Afonso (que abandonou a publicação em 1985). Em Novembro de 2001, após meses de conflito com a administração da Impresa sobre o futuro do jornal, Rui Monteiro abandonou o semanário, sendo substituído na direcção por Sónia Pereira. Dois anos depois, perante a acentuada quebra nas vendas, Pereira cedeu o lugar a Pedro Gonçalves. que, nosNos últimos meses de vida do jornal, Gonçalves, incapaz de estancar o declínio da publicação, foi igualmente substituído, desta vez por Vítor Raínho e, mais tarde, por Miguel Francisco Cadete, que assumiu a direcção editorial da nova revista mensal a partir de 21 de Junho de 2006.
 
Em Abril de 1995 foram lançados os Prémios de Música BLITZ. Uma iniciativa inédita em Portugal que, pela primeira vez, e até 2001 (ano em que administração da Impresa suspendeu o evento), premiou as melhores edições discográficas e as melhores intervenções artísticas, através da votação de um júri constituído por mais de 300 músicos e profissionais da indústria discográfica e dos media.
 
AoÉ unanimemente aceite, entre os profissionais e os estudiosos da comunicação social, que ao BLITZ se deve, em grande parte, a afirmação da juventude como criadora e consumidora de uma cultura autónoma, através da música, do cinema e de muitas outras importantes manifestações estéticas das últimas três décadas.
 
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