Novo keynesianismo: diferenças entre revisões
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[[Ficheiro:Paul Samuelson.gif|miniaturadaimagem|Criador do termo "NeoKeynesianismo". [[Paul Samuelson]] em 1997. ]]
Para os neokeynesianos não existem mecanismos na teoria [[economia neoclássica]] que possa garantir de que os comportamentos dos livres mercados que tendem a obter um [[Equilíbrio Geral|equilíbrio natural]] (graças à "[[mão invisível]]") e que os [[Agente económico|agentes econômicos]] (que devem perseguir seus próprios interesses)
Na [[economia neoclássica]], existe a crença de que as economias competitivas seriam sempre conduzidas por uma [[mão invisível]] para a mais eficiente possível alocação de recursos e desta forma atingir de forma direta a [[eficiência de Pareto]] através da livre competição e dos livres mercados.
Essa posição ideológica da economia neoclássica é fortemente debatida pelos NeoKeynesianos que alcunharam o termo de "[[fundamentalismo de livre mercado]]". ▼
Os Neokeynesianos apoiam a existência de uma [[economia de mercado]] regida sobre uma regulação econômica minima por parte do estado afim de coibir e corrigir as [[Falha de mercado|falhas de mercado]] inerentes ao sistema capitalista.
▲Essa posição ideológica da economia neoclássica é fortemente debatida pelos NeoKeynesianos que alcunharam o termo de "[[fundamentalismo de livre mercado]]".
Na visão neokeynesiana, essas [[Falha de mercado|falhas de mercado]] não possuem poder cíclico regenerativo, assim o livre mercado não atingirá a [[Eficiência à Pareto|eficiência de Pareto]]. Ainda nas palavras do economista [[Joseph Stiglitz]]:
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