Cortes de Tomar de 1581: diferenças entre revisões

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Restabelecido da epidemia, [[Filipe II de Espanha]] partiu de [[Badajoz]] para [[Elvas]] em [[1580]]. Tranquilo quanto ao [[clero]] e à [[nobreza]], o monarca estava inquieto no respeitante ao terceiro estado. Saindo de [[Elvas]] já em [[1581]] e passando por [[Arronches]], [[Crato]], [[Ponte de Sor]], chegou a [[Tomar]] para onde tinham sido marcadas as cortes. Era o monarca assdiado por pretendentes que pediam a paga dos seus serviços políticos, o que elevou o quantitativo de mercês. Finalmente, Filipe II via assim realizado o seu sonho ibérico. Dias depois aparecia afixado na portaria do [[Convento de Cristo]] o famoso edicto em que Filipe II indultava as pessoas comprometidas na rebelião do [[prior do Crato]] contra a sua legítima autoridade. Alguns dias depois, os três estados pediram então ao rei que lhes concedesse as graças e privilégios prometidos anteriormente. Filipe II respondeu afirmativamente a cada um dos estados, prometendo que mandaria passar a respectiva carta patente. Note-se que nos capítulos oferecidos por Filipe II às [[Cortes de Almeirim de 1580]] estavam exertadas as ''Declarações delRei D. Manuel'', de [[14491499]], relativas à maneira como se havia de governar Portugal quando seu filiho fosse rei de Portugal e Castela.
 
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