Fortaleza de Calecute: diferenças entre revisões

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Em uma representação de Calecute, anónima, datada do [[século XVI]], a legenda assinala:
 
:"''Calecvv - O Rey de Calecvv cõ temor que os nosos tomariã dele vinganca da morte do Marichal cõ muitos rogos Afonsdalboquerque lhe asentou paz fazendo esta fortaleza a sua custa que esteve em muita paz ate o ano de 1525 que Dõ [[João de Lima|Joam de Lima]] sendo capitam alevantou gera e se desfez esta forteleza em tempo do Governador Dom [[Henrique de Meneses|Anrique de Meneses]].''"<ref>In: SILVEIRA, Luís da. ''Ensaio de Iconografia das cidades portuguesas do Ultramar. Lisboa: 1956.</ref>
 
A praça teve efêmera existência. Após o ataque do governador D. [[Henrique de Menezes]] (1524-1526) a uma frota do Samorim em [[Ponnani]], que destriui ([[26 de março]] de [[1525]]), o Samorim retaliou na forma de um assalto à fortaleza de Calicute ([[3 de junho]] de [[1526]]). A praça era então defendida por uma força de 300 portugueses, sob o comando de [[João de Lima]]. Os reforços chegaram de [[Goa]] em [[20 de setembro]], com a intenção de apoiar os defensores e contra-atacar as tropas do Samorim. Diante da resistência dos atacantes, os portugueses optaram entretanto por abandonar a praça e destruíram parcialmente o forte, assim ocupado pelas forças do Samorim.
 
Posteriormente, forças [[Países Baixos|neerlandesas]] se estabeleceriam na cidade.