Política da China: diferenças entre revisões
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{{Política da República Popular da China}}
[[Ficheiro:Tiananmen Square Visit.jpg|thumbnail|O [[Grande Salão do Povo]], onde está a [[Assembleia Popular Nacional]], na [[Praça da Paz Celestial]] em [[Pequim]].]]
▲A [[censura]] do discurso político e da informação, inclusive na [[internet]],<ref>[http://hrichina.org/public/contents/article?revision%5fid=29582&item%5fid=29576 Media Control in China] published 2004 by Human Rights in China, New York. Revised edition 2006 published by Liming Cultural Enterprises of Taiwan</ref> é aberta e usada rotineiramente para silenciar as críticas ao governo e ao [[Partido Comunista Chinês]].{{carece de fontes}} Em 2010, a organização [[Repórteres sem Fronteiras]] classificou a República Popular da China na posição 171º (entre 178 estados) em seu relatório anual "[[Índice de Liberdade de Imprensa]]".<ref name = "rsf.org-554">{{Citar web|url=http://en.rsf.org/press-freedom-index-2010,1034.html |título = Annual Worldwide Press Freedom Index – 2005 |publicado = [[Reporters sans frontières]] |data=2010 |acessodata = 14-11-2010}}</ref> O governo reprime as manifestações de organizações e crenças que considera uma potencial ameaça para o controle da "estabilidade social", como foi o caso com o [[protesto na Praça da Paz Celestial em 1989]]. O Partido Comunista tem tido pouco sucesso em controlar a informação: um poderoso sistema de controle de mídia enfrenta o avanço muito forte do [[mercado]], uma [[cidadania]] cada vez mais educada, e mudanças culturais que estão tornando a China mais aberta, especialmente sobre questões ambientais.<ref>[http://www.usembassy-china.org.cn/sandt/chplca.htm 1998 US Embassy Beijing report "The Fading of Environmental Secrecy"]{{Dead link|date=March 2009}}. Acessado em 4 de fevereiro de 2007.</ref><ref>[http://www.usembassy-china.org.cn/sandt/ngo3.htm 1997 US Embassy Beijing report "Environmental NGOs in China: Green is Good, But Don't Openly Oppose the Party"]{{Dead link|date=March 2009}}. Acessado em 4 de fevereiro de 2007.</ref>
Uma série de governos estrangeiros e [[ONG]]s rotineiramente criticam a República Popular da China, alegando violações generalizadas dos [[direitos civis]], incluindo a utilização sistemática de [[detenção]] prolongada sem julgamento de ativistas políticos, [[confissões]] forçadas, [[tortura]], maus-tratos de prisioneiros, restrições à liberdade de expressão, [[Liberdade de reunião|de reunião]], [[Liberdade de associação|associação]], de religião e aos [[Direito do trabalho|direitos trabalhistas]].{{carece de fontes}} A China [[Pena de morte|executa]] mais pessoas do que qualquer outro país, respondendo por 72% do total mundial de execuções em 2009, embora não seja o maior carrasco ''[[per capita]]''.<ref>{{Citar web |url=http://www.theepochtimes.com/n2/content/view/14602/|título = China Responsible for 72 Percent of Executions Worldwide|autor = Yixiang, Lin|publicado = [[The Epoch Times]]|data=1 de abril de 2009|acessodata = 19-8-2010}}</ref>
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