Quinto Cecílio Metelo Céler: diferenças entre revisões

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Atuou com tanta energia e decisão em favor da aristocracia que Cícero o chamou de "cônsul [[:wikt:egrégio|egrégio]]" e, apesar de não ter, a princípio, não se opôs à [[Adoção na Roma Antiga|adoção]] de [[Públio Clódio Pulcro|Clódio]] por uma [[plebe romana|família plebeia]] por não dar importância ao assunto, ao perceber que Clódio iria favorecer a causa dos ''populares'', Metelo se opôs a seu plano usando todo o seu poder, mesmo estando casado com [[Clódia]], a irmã de Clódio.
 
Como existia uma ameaça de guerra nas [[Gália]]s, o Senado determinou que os cônsules deveriam, por sorteio, assumir o governo destas províncias, mas Metelo, aparentemente não chegou a sair de Roma em 59 a.C.. Morreu tão repentinamente neste mesmo ano, que se supôs que havia sido envenenado por Clódia, filha de [[Ápio Cláudio Pulcro (cônsul em 79 a.C.)|Ápio Cláudio Pulcro]] e [[Cecília Metela Baleárica, a Jovem]]. Sua esposa era uma autêntica libertina, amante de seu irmão, Clódio, de [[Marco Célio Rufo]], do [[poesia lírica|poeta lírico]] [[Caio Valério Cátulo]] (que a mencionou em seus poemas como "Lésbia") e muitos outros. Metelo foi provavelmente pai de uma filha, [[Cecília Metela Céler]], casada com [[Públio Cornélio Lentulo Espínter]], cônsul em 57 a.C.<ref>[[Dião Cássio]], ''História Romana'' XXXVI 37, XXXVII, XXXVIII.</ref><ref>[[Salústio]], ''Bellum Catilinae'' 57</ref><ref>[[Cícero]], ''Onem. Tull''. II p. 107</ref>.
 
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== Árvore genealógica ==
{{Árvore genealógica dos Cecílios Metelos}}