Televisão digital terrestre: diferenças entre revisões
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Erro factual: usa DVB-T, mas em modo H264 (transição para DVB-T2 não tem data prevista). |
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As vantagens da Televisão Digital Terrestre são similares a outros meios de transmissão digital em relação às plataformas analógicas tais como a [[Televisão a cabo|televisão por cabo]] e [[televisão por satélite]]: possibilidade de comprimir o sinal, uso mais eficiente do [[Onda de rádio|espetro radioelétrico]] ao transmitir mediante [[multiplexação]] mais do que um sinal televisivo, capacidade de transmissão de áudio e vídeo de melhor qualidade e custos menores de transmissão, depois dos custos de atualização. O espaço antes ocupado por um só sinal de televisão, passa a chamar-se [[Multiplexador|''canal múltiplo digital'']] ou [[Multiplexador|''multiplex'']]. O número de programas transmitidos em cada canal múltiplo dependerá da proporção (''ratio'') de compressão empregue. Por outro lado, pode-se dedicar o espetro sobrante para outros serviços. A compressão também tornou viável a emissão de sinais de televisão em [[Vídeo de alta definição|alta definição]] (HD), que requerem uma largura de banda maior que a da [[Televisão de definição padrão|definição padrão]].
Apesar das vantagens da transmissão digital terrestre de televisão, o sinal digital não é mais resistente a possíveis interferências que o analógico, devido à sua natureza de sinal electromagnético. A diferença
==Padrões da Televisão digital terrestre==
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A transmissão da TDT realiza-se seguindo os parâmetros técnicos estabelecidos pelos diferentes padrões tecnológicos. Existem vários e a sua utilização por parte dos estados responde à sua capacidade para criar padrões, à sua localização geográfica e à sua pertença à esfera de influência dos estados criadores de padrões. Assim, o [[ATSC]] norte-americano (estadunidense) é utilizado na América do Norte: [[Canadá]], [[Estados Unidos]] e [[México]], assim como em países relacionados com o seu criador: [[Coreia do Sul]], [[El Salvador]] e [[República Dominicana]]. O padrão japonês [[ISDB-T]] utiliza-se no [[Japão]], [[Filipinas]] e na maioria dos países do centro e sul da América: [[Brasil]], [[Bolívia]], [[Perú]], [[Argentina]], [[Paraguai]], [[Chile]], [[Venezuela]], [[Equador]], [[Costa Rica]], [[Nicarágua]], [[Guatemala]] e [[Uruguai]] (com exceção da [[Colômbia]], [[Panamá]], [[Guiana]], [[Suriname]] e [[El Salvador]]). O [[DVB-T]] europeu emprega-se na [[União Europeia]], [[Austrália]], [[África do Sul]], [[Namíbia]], [[Panamá]], [[Colômbia]] e [[Turquia]]. Na [[China]] utiliza-se o [[DMB-T/H|DTMB]] (antes denominado DSM-T/HDSM).
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=== Maior aproveitamento da largura da banda ===
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