Evaristo de Moraes Filho: diferenças entre revisões

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'''Evaristo de Moraes Filho''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|5|7|1914}} – [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|22|7|2016}}) foi um [[acadêmico]] da [[Academia Brasileira de Letras]], [[advogado]], [[escritor]] e [[professor universitário]] [[brasil]]eiro.
 
'''Evaristo de Moraes Filho''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|5|7|1914}} – [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|22|7|2016}}) foi um [[acadêmicoadvogado]] datrabalhista, [[Academia Brasileira de Letrasescritor]], [[advogadoprofessor universitário]], e [[escritoracadêmico]] eda [[professorAcademia universitário]]Brasileira [[brasilde Letras]]eiro.
== História ==
Quinto ocupante da Cadeira 40 da [[Academia Brasileira de Letras]], eleito em 15 de março de 1984, na sucessão de [[Alceu Amoroso Lima]] e recebido em 4 de outubro de 1984 pelo Acadêmico [[Josué Montello]].
 
== Biografia ==
Evaristo de Moraes Filho, nasceu na cidade do Rio de Janeiro, quando a mesma era a capital da República, no dia 5 de julho de 1914, viveu infância na rua dos Coqueiros, no bairro de Catumbí, na mesma cidade, filho do casal Antônio Evaristo de Moraes e Flávia Dias de Moraes.
Evaristo de Moraes Filho nasceu na Rua dos Coqueiros, no bairro de [[Catumbi (bairro)|Catumbi]], filho do casal Antônio Evaristo de Moraes e Flávia Dias de Moraes. Concluiu sua educação básica em [[1921]], na Escola Pública Nilo Peçanha, no bairro de [[São Cristóvão (bairro)|São Cristóvão]], ingressando logo depois no Colégio 28 de Setembro, dirigido pelo general [[Liberato Bittencourt]], onde atingiu o posto de capitão-aluno. Em [[1933]] ingressou na Faculdade de Direito da [[Universidade do Rio de Janeiro|Universidade Federal do Rio de Janeiro]], onde foi colega de [[Alzira Vargas]] (filha de [[Getúlio Vargas]]), [[Arnaldo Lopes Sussekind]] (futuro ministro da Agricultura) e de [[Benjamin Eurico Cruz]] (futuro ministro do Trabalho). Tornou-se bacharel em [[Direito]] em [[3 de dezembro]] de [[1937]], mesmo ano em que fez o curso de extensão em [[Psicologia]] com o Professor [[Euryalo Canabrava]]. Em [[1939]] ingressou na recém-criada Faculdade Nacional de Filosofia.
 
Casado por sete décadas com Hileda Flores de Moraes, tevetiveram dois filhos, Regina Lúcia de Moraes Morel e Antônio Carlos Flores de Moraes, que lhe deram quatro netos, dois bisnetos e da família apadrinhou dois afilhadosbisnetos.
 
Quinto ocupante da Cadeira de número 40 da [[Academia Brasileira de Letras]], foi eleito em [[15 de março]] de [[1984]], na sucessão de [[Alceu Amoroso Lima]] e recebido em [[4 de outubro]] dedaquele 1984ano pelo Acadêmico [[Josué Montello]].
Da filha herdou um genro, Carlos Morel, médico, biofísico e presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) ,na década de 90.
 
Morreu aos 102 anos de idade, de causas naturais, em sua residência. Conforme a tradição dos membros da Academia Brasileira de Letras, seu corpo foi velado no Salão dos Poetas Românticos, tendo sido sepultado na tarde seguinte no Mausoléu dos Imortais, no [[Cemitério de São João Batista (Rio de Janeiro)| Cemitério de São João Batista]].
Formação escolar de primeiro grau adquirida na Escola Pública Nilo Peçanha, no bairro carioca de São Cristóvão, ingressou em 1921.
 
== Cargos, formações e títulos ==
Em 1925, iniciou o ginásio no Colégio 28 de Setembro, dirigida pelo General Liberato Bittencourt, atingiu o posto de capitão-aluno.
 
* Chefe da Seção de Filosofia da revista oficial do corpo discente da Faculdade, A“A ÉpocaÉpoca” (1935-37).
Secundário cursado no mesmo estabelecimento e graduado aos 17 dias de dezembro de 1932, cursou Filosofia , aos ensinos do General José Maria Moreira Guimarães, classificou-se em 1.o lugar, herdou o privilégio de ser o Orador da Turma.
* Curso de Extensão Universitária de Filosofia da Educação, da Universidade do Brasil, com os Profs. Lourenço Filho, Carneiro Leão, Padre Penido, Raul Bittencourt, A. Vieira Pinto (1949).
* Licenciatura, em 1.° lugar, deem Filosofia, na mesma Faculdade (1949).
* Curso de Extensão Universitária de Sociologia, da Universidade do Brasil, com o Prof. Georges Gurvitch (1952).
* Doutor em Direito (1953).
* Doutor em Ciências Sociais (1955).
* Professor Emérito, cassado, da[[Universidade Federal do Rio de Janeiro]] da [[Faculdade de Direito]]UFRJ, na qual fundou, o [[Instituto de Filosofia e Ciências Sociais]], no [[Largo de São Francisco]]. Teve seu magistério cassado pelo [[Ato Institucional número 5]], após ter sido preso incomunicável, em seu apartamento, na Rua [[Domingos Ferreira]], em [[Copacabana]], aos [[13 de junho]] de [[1969]] em cárcere de unidade militar do Primeiro [[Exército Brasileiro]].
* Procurador do Trabalho de Primeira Categoria, aposentado, no [[Ministério Público do Trabalho]], tendo sua primeira lotação, em [[Salvador (Bahia)|Salvador]], na [[Bahia]], sendo um dos que formaram este ramo do [[Ministério Público]], no Brasil.
* A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho, com sede em [[Brasília]], instituiu, em [[1998,]] o [[Prêmio Evaristo de Moraes Filho]], destinado ao melhor arrazoado forense no âmbito do [[Ministério Público do Trabalho]], em função dos relevantes trabalhos prestados pelo jurista ao Ministério Público do trabalho. Foi concedido, pela primeira vez, em 1999.
 
==Ligações externas==
Ingressou em 1933 na Faculdade de Direito da Universidade do Rio de Janeiro, que mais tarde viria a ser chamada de Universidade do Brasil, e hoje é famosa e conceituada Universidade Federal do Rio de Janeiro, a UFRJ, onde foi colega contemporâneo de ,Alzira Vargas do Amaral Peixoto, filha do presidente Getúlio Vargas, Arnaldo Lopes Sussekind, Ministro da Agricultura do Presidente Castelo Branco e de Benjamin Eurico Cruz , que prestou serviços ao país como Ministro do Trabalho e Previdência no período João Goulart, os dois últimos, colegas no Ministério Público do Trabalho.
 
Amizade construída nos anos de trabalho árduo que tiveram, ao elaborar e executar o projeto que hoje conhecemos como INSS.
 
O colega Benjamin Cruz além de grande amigo, foi seu compadre no anos de( 1957).
 
Amigo de Hélio Beltrão, Ministro da Planejamento do Presidente Costa e Silva, e Ministro do Planejamento no quadriênio do Presidente João Batista Figueiredo.
 
Cursou a Extensão Universitária em Sociologia, na mesma Universidade, com o Prof. Pontes de Miranda (1933).
 
Teve como meio irmão, o também advogado, e não menos famoso, Antônio Evaristo de Moraes Filho,(1933-1997), e mais três irmãs.
 
== Cargos e formação ==
Chefe da Seção de Filosofia da revista oficial do corpo discente da Faculdade, A Época (1935-37).
 
Curso de Extensão Universitária de Psicologia, da mesma Universidade, com o Prof. Euryalo Canabrava (1937).
 
Formatura de Bacharel em Direito pela mesma Faculdade (3 de dezembro de 1937).
 
Ingresso na recém-criada Faculdade Nacional de Filosofia (1939).
 
Curso de Extensão Universitária de Filosofia da Educação, da Universidade do Brasil, com os Profs. Lourenço Filho, Carneiro Leão, Padre Penido, Raul Bittencourt, A. Vieira Pinto (1949).
Licenciatura, em 1.° lugar, de Filosofia, na mesma Faculdade (1949).
 
Curso de Extensão Universitária de Sociologia, da Universidade do Brasil, com o Prof. Georges Gurvitch (1952).
 
Doutor em Direito (1953).
 
Doutor em Ciências Sociais (1955).
 
Professor Emérito, cassado, da[[Universidade Federal do Rio de Janeiro]] da [[Faculdade de Direito]], na qual fundou, o [[Instituto de Filosofia e Ciências Sociais]], no [[Largo de São Francisco]]. Teve seu magistério cassado pelo [[Ato Institucional número 5]], após ter sido preso incomunicável, em seu apartamento, na Rua [[Domingos Ferreira]], em [[Copacabana]], aos [[13 de junho de 1969]] em cárcere de unidade militar do Primeiro [[Exército Brasileiro]].
 
Procurador do Trabalho de Primeira Categoria, aposentado, no [[Ministério Público do Trabalho]], tendo sua primeira lotação, em [[Salvador (Bahia)|Salvador]], na [[Bahia]], sendo um dos que formaram este ramo do [[Ministério Público]], no Brasil.
 
A Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho, com sede em [[Brasília]], instituiu, em 1998, o Prêmio Evaristo de Moraes Filho, destinado ao melhor arrazoado forense no âmbito do [[Ministério Público do Trabalho]], em função dos relevantes trabalhos prestados pelo jurista ao Ministério Público do trabalho. Foi concedido, pela primeira vez, em 1999.
Biografia
Quinto ocupante da Cadeira nº 40, eleito em 15 de março de 1984, na sucessão de Alceu Amoroso Lima e recebido em 4 de outubro de 1984 pelo Acadêmico [[Josué Montello]].
 
==Ligações externas==
*{{Link|pt|2=http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=360|3=Perfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras}}
 
 
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