Conferência de Berlim: diferenças entre revisões

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Durante esta conferência, Portugal apresentou um projeto, o famoso [[Mapa cor-de-rosa]], que consistia em ligar [[Angola]] a [[Moçambique]] para haver uma comunicação entre as duas colônias, facilitando o comércio e o transporte de mercadorias. Sucedeu que, apesar de todos concordarem com o projeto, mais tarde a Inglaterra, à margem do [[Tratado de Windsor (1386)|Tratado de Windsor]], surpreendeu com a negação face ao projeto e fez um [[ultimato]], conhecido como [[Ultimato britânico de 1890]], ameaçando guerra se Portugal não acabasse com o projeto. Portugal, com medo de uma crise, não criou guerra com Inglaterra e todo o projeto foi-se abaixo.
 
Como resultado desta conferência, a Grã-Bretanha passou a administrar toda a [[África Austral]], com exceção das colônias portuguesas de Angola e Moçambique e o Sudoeste Africano, toda a [[África Oriental]], com exceção da [[Tanganica]] e partilhou a costa ocidental e o norte com a França, a Espanha e Portugal ([[Guiné-Bissau]] e [[Cabo Verde]]); o [[República Democrática do Congo|Congo]] – que estava no centro da disputa, o próprio nome da Conferência em [[Língua alemã|alemão]] é “Conferência do Congo” – continuou como “propriedade” da [[Associação Internacional do Congo]], cujo principal acionista era o rei [[Leopoldo II da Bélgica]]; este país passou ainda a administrar os pequenos reinos das montanhas a leste, o [[Ruanda]] e o [[Burundi]]. A Suécia contetou-se com a Etiópia e a Libéria.
 
== Bibliografia ==