Constituição brasileira de 1934: diferenças entre revisões

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→‎Contexto histórico: GETULIO VARGAS
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A '''Constituição de 1934''' foi consequência direta da [[Revolução Constitucionalista de 1932]], quando tropas de São Paulo, incluindo voluntários, militares do Exército e a [[Força Pública]], lutaram contra as forças do [[Exército Brasileiro]]. Com o final da Revolução Constitucionalista, a questão do [[regime político]] veio à tona, forçando desta forma as [[eleição|eleições]] para a [[Assembleia Constituinte]] em maio de [[1933]], que aprovou a nova Constituição substituindo a [[Constituição de 1891]], já recente devido ao dinamismo e [[evolução]] da [[política]] brasileira. Em 1934, a Assembleia Nacional Constituinte, convocada pelo Governo Provisório da [[Revolução de 1930]], redigiu e promulgou a segunda constituição republicana do Brasil. Reformando profundamente a organização da [[República Velha]], realizando mudanças progressistas, a Carta de 1934 foi inovadora mas durou pouco: em [[1937]], uma constituição já pronta foi outorgada por [[Getúlio Vargas]], transformando o presidente em [[ditador]] e o estado "revolucionário" em [[autoritarismo|autoritário]].
 
== Contexto histórico ==
== Contexto histórico APOSApós a [[Revolução de 1930|REVOLUÇAORevolução 1930de 30]] , o Brasil ficou quatro anos em "governo provisório". O provisório acabou durando por mais tempo que o constitucional. A [[República Velha]] foi extinta, assim como a [[constituição de 1891]], e, em seu lugar, tenentes e opositores das oligarquias cafeeiras tentavam construir uma nova república. O presidente eleito do Brasil, em 1930, o paulista [[Júlio Prestes]] foi impedido de tomar posse, e, em seu lugar, assumiu, em 3 de novembro de 1930, [[Getúlio Vargas]]. ==
{{Constituições/Brasil}}
Uma das primeiras medidas do "governo provisório", chefiado desde novembro de 1930, por Getúlio Vargas (proprietário de terras gaúcho), foi nomear [[interventor]]es "de confiança" para vários estados, principalmente aqueles onde a oposição era forte. O estado de [[São Paulo]] foi um deles e, em 1932, [[Revolução Constitucionalista de 1932|rebelou-se]] exigindo de Getúlio Vargas a convocação de uma assembleia nacional constituinte.