Templo da Fortuna Equestre: diferenças entre revisões

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O Templo da Fortuna Equestre foi construído por [[Quinto Fúlvio Flaco (cônsul em 179 a.C.)|Quinto Fúlvio Flaco]] para cumprir um juramento feito à Fortuna em troca da ajuda dela durante sua campanha na [[Hispânia]] em 180 a.C.. Flaco recebeu permissão para celebrar um [[triunfo romano|triunfo]] por sua vitória sobre os [[celtíberos]] e construiu o templo como agradecimento<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' 40.40.10, 40.44.9</ref>. O termo "Equestre" é uma referência à [[ordem equestre]], que foram considerados essenciais para a vitória romana. Flaco dedicou-o em 13 de agosto de 173 a.C., durante seu mandato como [[censor romano|censor]]<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' 13.10.5.</ref>.
 
O teto de mármore de seu novo templo foi saqueado de um outro, mais antigo, dedicado a [[Templo de Juno Lacínia]], em [[Crotona]], o que provocou escândalo no [[Senado Romano|Senado]], não só por que o censor (responsável pela moral pública) havia demolido parcialmente um templo de um aliado romano, mas por atrair para Roma a fúria dos deuses. O Senado ordenou que ele enviasse o teto de volta a Crotona e que restaurasse o templo que ele danificou<ref>[[Lívio]], ''[[Ab Urbe Condita libri|Ab Urbe Condita]]'' 13.3.1-11; .</ref><ref>[[ValerioValério MassimoMáximo]], ''[[Nove Livros de Feitos e Dizeres Memoráveis]]'' 1.1.20.</ref>.
 
== Localização ==