Ancestral comum mais recente: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 9:
É um fato que a questão do ancestral comum mais recente de todos os seres vem intrigando não somente biólogos, mas a maioria das pessoas. Com base nisso, biólogos vêm utilizando sequências de DNA de organismos modernos para descobrir características do ACMR de todos os seres vivos – o “tronco” da árvore da vida, que seria um organismo que teria surgido na Terra há mais de 3,5 bilhões de anos. Haverá provas inequívocas, ao se recuar no tempo, de que todos os animais e as plantas são aparentados entre si e de que todos os seres descendem de um mesmo ser ancestral. Como alguns argumentos para sustentar este fato, citam-se: a árvore da vida; os muitos elos entre as espécies; os embriões. que seriam muito semelhantes entre si(num estado muito prematuro os embriões das diferentes espécies são extremamente semelhantes); o DNA, que seria muito semelhante entre o homem e o chimpanzé; os órgãos parecidos entre o homem e os animais; e os órgãos vestigiais(órgãos que, em alguns seres vivos, encontram-se com tamanho reduzido e geralmente sem função, porém maiores em outros e exercendo uma função definitiva).
Em 2016, foi publicado um retrato genético do mais velho ancestral
Com o tempo, pode vir a ocorrer a descoberta de um novo ACMR a um grupo de organismos e este vir a substituir o ACMR de antes, pois a ciência vem fazendo ultimamente várias descobertas. Como já era dito por Darwin e suas teorias, todos os organismos da Terra possuem ancestrais comuns, que podem ser mais novos ou mais antigos. Exemplificando, tem-se que o gato e o tigre, que são dois animais da ordem Felidae – dos felinos – possuem ancestrais comuns mais recentes no tempo do que o sapo e o homem (sendo o primeiro um anfíbio e o segundo um primata), por exemplo. Isso quer dizer que o ancestral do gato e do tigre viveu em um passado mais próximo do que o ancestral comum entre os anfíbios e os primatas.<ref name="click"/>
|