Burschenschaft Paulista: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 20:
A famosa ''Comissão dos Cinco'', encarregada de elaborar o anteprojeto da Constituição republicana, tinha entre seus membros três "bucheiros", [[Saldanha Marinho]], [[Américo Brasiliense]] e [[Santos Werneck]] (segundo [[Afonso Arinos de Melo Franco]], também bucheiro e filho de bucheiro, na biografia que escreveu sobre o presidente Rodrigues Alves). Os três ministros civis mais proeminentes do governo provisório encabeçado pelo marechal [[Deodoro da Fonseca]] eram da Bucha: [[Rui Barbosa]] (Fazenda), [[Campos Sales]] (Justiça) e [[Quintino Bocaiúva]] (Negócios Estrangeiros). Além disso, também foram bucheiros na [[República do café com leite]] os presidentes paulistas [[Prudente de Morais]], Campos Sales, [[Rodrigues Alves]], [[Washington Luís]] e [[Júlio Prestes]], eleito em 1930 e que não chegou a assumir, assim como os presidentes mineiros [[Afonso Pena]], [[Venceslau Brás]] e [[Artur Bernardes]]<ref>[http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas_sesc/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=313&Artigo_ID=4913&IDCategoria=5624&reftype=1&BreadCrumb=1 Carvalho, ''A herança liberal de Júlio Frank'', In: Revista Problemas Brasileiros n. 388, 2008]</ref>.
 
Poetas como [[Castro Alves]], [[Álvares de Azevedo]], [[Fagundes Varela|Fagundes Varella]] e outras personalidades da história do Brasil como o [[Barão do Rio Branco]] também pertenceram à Bucha. Diferentemente de suas congêneres alemãs, a Bucha sempre foi uma sociedade absolutamente secreta, submergindo na mais rigorosa clandestinidade após a Revolução de 1930.
 
== Ver também ==