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Em 1159, Olalhas foi doada por [[D. Afonso Henriques]] aos Templários, [[D. Manuel I]] concedeu-lhe foral em 1514. Assim sendo, já foi concelho, constando da [[Lista de antigos municípios de Portugal]].
 
Em 1159, Olalhas foi doada por D. Afonso Henriques aos Templários. D. Manuel I concedeu-lhe foral em 1514. A igreja matriz, dedicada a Nossa Senhora da Conceição, foi sendo enriquecida em termos artísticos ao longo dos tempos. No século XVI, esta igreja teve a designação de Santa Maria da Piedade por ter sido edificada (1554) no local onde se encontrava outra igreja que se chamava Santa Maria da Piedade, construída pelos Templários.
 
Posteriormente designou-se por Santa Maria da Olalha, por se encontrar na localidade com o mesmo nome. A igreja de Olalhas foi a primeira, após a freguesia das Pias, a que se deu licença para ter pia batismal e que se pudesse nela fazer o ofício das fontes na véspera da Páscoa, como o testemunha à entrada, do lado direito, uma lápide que assinala a concessão da pia batismal, pelo Infante D. Henrique, em 1460. Revestida interiormente de azulejos antigos do século XVIII e dotada de uma talha valiosa, imagens, alfaias e de uma arquitectura única, esta igreja é, decerto, a mais bela e rica da zona rural do concelho de Tomar.<ref>{{citar periódico|ultimo=|primeiro=Editorial|data=05 de agosto de 2016|titulo=Igreja Matriz de Olalhas. Contas não incluem instalação eléctrica e iluminação.|jornal=Cidade de Tomar|doi=|url=http://www.cidadetomar.pt/noticia.php?t=e&id=3784|acessadoem=05-08-2016}}</ref>
 
Nesta freguesia há minas de ouro<ref>{{citar livro|url=https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&id=JQwrAQAAMAAJ&dq=Montes+Olalhas&focus=searchwithinvolume&q=Olalhas|titulo=Terras portuguesas: arquivo histórico-corográfico ou corografia histórica portuguesa, Volume 8|ultimo=Baptista de Lima|primeiro=|ultimo2=Nunes Franklin|editora=Camões|ano=1940|local=|paginas=169|acessodata=04-07-2016}}</ref><ref>{{citar periódico|ultimo=salete da Ponte|primeiro=|titulo=Achegas para a Carta Arqueológica - Tomar|jornal=Portugália, Nova Série, Vol. XVI, 1995|doi=|url=http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/3836.pdf|acessadoem=15-07-2016}}</ref>, que entretanto deixaram de ser exploradas.