Síndrome de Guillain-Barré: diferenças entre revisões

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| Nome = Síndrome de Guillain–Barré
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| Nome Imagem = Síndrome deSpirodoc Guillain-BarréFVC.jpg
| Legenda = [[Espirometria|Espirómetro]] de bolso usado para antecipar as complicações respiratória do síndrome de Guillain–Barré
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<!-- Definição e sintomas -->
'''Síndrome de Guillain–Barré''' ('''SGB''') é uma [[Paralisia|fraqueza muscular]] de aparecimento súbito causada pelo ataque do [[sistema imunitário]] ao [[sistema nervoso periférico]].<ref name=NIH2016>{{cite web|title=Guillain-Barré Syndrome Fact Sheet|url=http://www.ninds.nih.gov/disorders/gbs/detail_gbs.htm|website=NIAMS|accessdate=13 August 2016|date=June 1, 2016}}</ref> Os sintomas iniciais são geralmente dor ou alterações de sensibilidade e fraqueza muscular com início nos pés e nas mãos. Esta fraqueza muitas vezes espalha-se para os braços e parte superior do corpo, envolvendo ambos os lados. Os sintomas desenvolvem-se ao longo de um intervalo de algumas horas a algumas semanas.<ref name=NIH2016/> Durante a fase aguda, a doença pode colocar a vida em risco, dado que 15% das pessoas apresentam fraqueza nos [[Músculos da respiração|músculos respiratórios]] e necessitam de [[ventilação mecânica]].<ref name=Fer2016/> Algumas são afetadas por [[Neuropatia autonômica|alterações funcionais]] no [[sistema nervoso autónomo]], o que pode provocar anormalidades graves no [[ritmo cardíaco]] e na [[pressão arterial]].<ref name=NIH2016/>
 
<!-- Causa e diagnóstico-->
A '''síndrome de Guillain-Barré''' ('''SGB''') ou '''síndrome de Guillain-Barré-Strohl,''' é uma doença do sistema nervoso periférico ('''neuropatia'''), caracterizada histologicamente por '''polirradiculoneuropatia inflamatória aguda''' ou '''polirradiculopatia aguda imunomediada.''' É de origem autoimune, desmielinizante das raízes nervosas espinhais e nervos periféricos, que surge após um quadro infeccioso. Clinicamente, inicia-se com uma fraqueza muscular da parte distal para proximal dos membros, de avanço rápido ('''paralisia ascendente''').
A causa é desconhecida. O mecanismo subjacente envolve um [[Doença autoimune|distúrbio autoimune]] em que o [[sistema imunitário]] do corpo ataca por engano os nervos periféricos e causa danos no seu isolamento de [[mielina]].<ref name=NIH2016/> Esta disfunção imunitária pode ser espoletada por uma [[infeção]] ou, de forma menos comum, por cirurgia ou [[vacinação]].<ref name=NIH2016/><ref name=Fer2016/> O diagnóstico geralmente baseia-se nos sinais e sintomas e na exclusão de outras causas, e pode ser apoiado por exames como [[Estudo da condução nervosa|estudos da condução nervosa]] e análise do [[líquido cefalorraquidiano]].<ref name=NIH2016/> Existem vários subtipos de acordo com as áreas em que ocorre a fraqueza, com os resultados dos estudos de condução nervosa e com a presença de [[Anticorpo antigangliosídeo|determinados anticorpos]].<ref name=NatRevNeurol2014>{{cite journal | last1=van den Berg | first1=Bianca | last2=Walgaard | first2=Christa | last3=Drenthen | first3=Judith | last4=Fokke | first4=Christiaan | last5=Jacobs | first5=Bart C. | last6=van Doorn | first6=Pieter A. | title=Guillain–Barré syndrome: pathogenesis, diagnosis, treatment and prognosis | journal=Nature Reviews Neurology | date=15 July 2014 | volume=10 | issue=8 | pages=469–482 | doi=10.1038/nrneurol.2014.121 | pmid=25023340 }}</ref> A doença é classificada como uma [[polineuropatia]] aguda.<ref name=Fer2016>{{cite book|last1=Ferri|first1=Fred F.|title=Ferri's Clinical Advisor 2017: 5 Books in 1|date=2016|publisher=Elsevier Health Sciences|isbn=9780323448383|page=529|url=https://books.google.ca/books?id=rRhCDAAAQBAJ&pg=PA529|language=en}}</ref>
 
<!-- Tratamento, epidemiologia e história -->
O processo inflamatório e desmielizante interfere na condução do estímulo nervoso até os [[músculos]] e, em alguns casos, no sentido contrário, isto é, na condução dos estímulos sensoriais até o [[cérebro]].
Nos casos mais graves, o tratamento imediato com [[imunoglobulina]] por via intravenosa ou [[plasmaferese]], juntamente com cuidados de apoio, permite uma boa recuperação na maioria das pessoas. A recuperação pode levar de semanas a anos. Cerca de um terço das pessoas manifestam algum grau de fraqueza de forma permanente.<ref name=NIH2016/> Em todo o mundo, cerca de 7,5% dos casos resultam em morte.<ref name=Fer2016/> O síndrome de Guillain–Barré é uma doença rara, ocorrendo apenas entre um e dois casos por cada {{formatnum:100000}} pessoas em cada ano.<ref name=NIH2016/><ref name=Sejvar2011>{{cite journal|last1=Sejvar|first1=James J.|last2=Baughman|first2=Andrew L.|last3=Wise|first3=Matthew|last4=Morgan|first4=Oliver W.|title=Population incidence of Guillain–Barré syndrome: a systematic review and meta-analysis|journal=Neuroepidemiology|date=2011|volume=36|issue=2|pages=123–133|doi=10.1159/000324710|pmid=21422765|url=http://www.karger.com/Article/FullText/324710}}</ref> A prevalência da doença é igual entre ambos os sexos e entre as diversas regiões do mundo.<ref name=NIH2016/><ref name=Fer2016/> O síndrome é assim denominado em homenagem aos neurologistas franceses [[Georges Guillain]] e [[Jean Alexandre Barré]], que descreveram a doença em conjunto com [[André Strohl]] em 1916.<ref name=vanDoorn2008>{{cite journal|last1=van Doorn|first1=Pieter A|last2=Ruts|first2=Liselotte|last3=Jacobs|first3=Bart C|title=Clinical features, pathogenesis, and treatment of Guillain–Barré syndrome|journal=The Lancet Neurology|date=October 2008|volume=7|issue=10|pages=939–950|doi=10.1016/S1474-4422(08)70215-1|pmid=18848313}}</ref><ref name=Eldar2014>{{cite journal|vauthors=Eldar AH, Chapman J | title=Guillain Barré syndrome and other immune mediated neuropathies: diagnosis and classification|journal=Autoimmunity Reviews|volume=13|issue=4–5|pages=525–30|date=April 2014|pmid=24434363|doi=10.1016/j.autrev.2014.01.033}}</ref>
 
== Sinais e sintomas ==
Em 2015, surgiu a suspeita de que o [[vírus Zika]] possa desencadear a síndrome de Guillain-Barré em pacientes com propensão à doença.
 
== Histórico ==
Em [[1859]], o médico francês Jean B. O. Landry descreveu um distúrbio dos nervos periféricos que paralisava os membros, o pescoço e os músculos respiratórios, logo, tratava-se da paralisia ascendente de Landry. Em 1916, três médicos parisienses: [[Georges Guillain]], [[Jean Alexandre Barré]] e [[André Strohl]], demonstraram a anormalidade característica do aumento das proteínas que ocorria no liquor dos pacientes acometidos pela doença.
 
Desde então, vários investigadores se interessaram pela síndrome, colhendo informações adicionais sobre o distúrbio, e demonstrando que outros músculos, além do grupo muscular dos membros e da [[respiração]], poderiam ser afetados, como os da [[deglutição]], os do [[trato urinário]], do próprio [[coração]] e dos [[olho]]s.
 
== Causa ==
O início da doença é precedido por infecção respiratória ou gastrointestinal, oriundas dos agentes [[Epstein Barr]], [[Citomegalovírus]], ''[[Campylobacter jejuni]], [[Mycoplasma pneumoniae|Mycoplasma pneumonia]],'' e também há relatos com outros agentes, como a ''[[Salmonella enterica serovar Typhi|Salmonella typhi]]'' e, atualmente, o [[Vírus da zica|Zika vírus]]. Em 2010, uma pesquisa realizada pela UFRJ, constatou que o vírus da Dengue pode ser um dos causadores (visto que 1-4% das pessoas com dengue desenvolveram a síndrome).
 
Possui caráter autoimune, em que o sistema imunológico do indivíduo produz anticorpos contra a própria [[bainha de mielina]]. Danos à bainha comprometem a capacidade de movimentação e sensibilidade ao calor, dor, texturas e outras sensações. Então, os nervos acometidos não transmitem adequadamente os sinais que vêm do sistema nervoso central, devido as lacunas sem a bainha.
 
== Incidência e Mortalidade ==
A incidência anual é de 2-4 casos por 100.000 habitantes na América do Norte. Não existem dados epidemiológicos específicos para o Brasil.
 
O índice de mortalidade representa de 2% a 5%, proveniente da paralisia respiratória, instabilidade autônoma, parada cardíaca e complicações no tratamento.
 
== Manifestações Clínicas ==
* Dor nos membros inferiores seguida por fraqueza muscular progressiva de distribuição geralmente simétrica e distal que evolui para diminuição ou perda dos movimentos de maneira ascendente com flacidez dos músculos;
* Perda dos reflexos profundos de início distal, bilateral e simétrico a partir das primeiras horas ou primeiros dias;
* Sintomas sensitivos: dor neurogênica, queimação e formigamento distal,
Pode haver alteração da deglutição devido a acometimento dos nervos cranianos XII, X e IX (relacionados com a deglutição), e paralisia facial por acometimento do VII par craniano (que inerva os músculos da face); a paralisia facial pode ser bilateral.
 
* Comprometimento dos centros respiratórios com risco de parada respiratória
Sinais de disfunção do [[sistema nervoso autônomo]] traduzidos por variações da pressão arterial (pressão alta ou pressão baixa), aumento da freqüência ou arritmia cardíaca, transpiração, e, em alguns casos, alterações do controle vesical e intestinal
 
* Alteração dos movimentos dos [[olho]]s decorrente de acometimento do III, IV e VI nervos cranianos e ataxia cerebelar (déficit de equilíbrio e incoordenação) associada a ptose palpebral (pálpebra caída) e perda dos reflexos sobretudo na variante Miller-Fisher
* Assimetria importante da fraqueza muscular ou da perda de movimento, distúrbios graves de sensibilidade e disfunção vesical ou intestinal persistentes induzem questionamentos embora não excluam o diagnóstico.
 
== Exames ComplementaresCausas ==
O início da doença é precedido por infecção respiratória ou gastrointestinal, oriundas dos agentes [[Epstein Barr]], [[Citomegalovírus]], ''[[Campylobacter jejuni]], [[Mycoplasma pneumoniae|Mycoplasma pneumonia]],'' e também há relatos com outros agentes, como a ''[[Salmonella enterica serovar Typhi|Salmonella typhi]]'' e, atualmente, o [[Vírus da zica|Zika vírus]]. Em 2010, uma pesquisa realizada pela UFRJ, constatou que o vírus da Dengue pode ser um dos causadores (visto que 1-4% das pessoas com dengue desenvolveram a síndrome).
# <u>Exame de Sangue</u>: incluí bioquímica básica, hemograma, creatinafosfoquinase, velocidade de hemossedimentação, prova de função hepática e proteína de fase aguda. As enzimas hepáticas devem estar elevadas no início da doença, normalizando nas primeiras semanas seguintes. O hemograma pode apresentar leucocitose.
 
# <u>Exames Imunológicos</u>: pesquisa sérica de anticorpos anti-gangliosídeos e também de anticorpos contra agentes patogênicos específicos.
Possui caráter autoimune, em que o sistema imunológico do indivíduo produz anticorpos contra a própria [[bainha de mielina]]. Danos à bainha comprometem a capacidade de movimentação e sensibilidade ao calor, dor, texturas e outras sensações. Então, os nervos acometidos não transmitem adequadamente os sinais que vêm do sistema nervoso central, devido as lacunas sem a bainha.
# <u>Exame do Líquor</u>: exame do [[líquido cefalorraquidiano]] apresenta-se com pressão normal, celularidade sem alterações e proteínas aumentadas, caracterizando a dissociação albumino-citológica, típico da SGB. Líquido cefalorraquidiano normal não exclui o diagnóstico quando este é feito na primeira semana. O aumento máximo de proteínas acontece após quatro a seis semanas de início dos sintomas da doença, sendo um provável reflexo do processo inflamatório ao nível das raízes nervosas com ruptura da [[barreira hematoencefálica]].
 
# <u>Exames Neurofisiológico</u>: eletroneuromiografia, consiste em um teste de condução nervosa que visa detectar o bloqueio parcial ou total na condução motora, velocidade de condução nervosa diminuída, latências distais prolongadas, prolongamento da onde F, abolição do reflexo H e dispersão temporal anormal.
== Diagnóstico ==
# <u>Demais Exames</u>: eletrocardiograma, cultura de fezes, raio X de tórax.
 
#* <u>Exame de Sangue</u>: incluí bioquímica básica, hemograma, creatinafosfoquinase, velocidade de hemossedimentação, prova de função hepática e proteína de fase aguda. As enzimas hepáticas devem estar elevadas no início da doença, normalizando nas primeiras semanas seguintes. O hemograma pode apresentar leucocitose.
#* <u>Exames Imunológicos</u>: pesquisa sérica de anticorpos anti-gangliosídeos e também de anticorpos contra agentes patogênicos específicos.
#* <u>Exame do Líquor</u>: exame do [[líquido cefalorraquidiano]] apresenta-se com pressão normal, celularidade sem alterações e proteínas aumentadas, caracterizando a dissociação albumino-citológica, típico da SGB. Líquido cefalorraquidiano normal não exclui o diagnóstico quando este é feito na primeira semana. O aumento máximo de proteínas acontece após quatro a seis semanas de início dos sintomas da doença, sendo um provável reflexo do processo inflamatório ao nível das raízes nervosas com ruptura da [[barreira hematoencefálica]].
#* <u>Exames Neurofisiológico</u>: eletroneuromiografia, consiste em um teste de condução nervosa que visa detectar o bloqueio parcial ou total na condução motora, velocidade de condução nervosa diminuída, latências distais prolongadas, prolongamento da onde F, abolição do reflexo H e dispersão temporal anormal.
#* <u>Demais Exames</u>: eletrocardiograma, cultura de fezes, raio X de tórax.
 
== Tratamento Farmacológico ==
 
== Tratamento Farmacológico ==
Na fase aguda, primeiras quatro semanas de início dos sintomas, o tratamento de escolha é a plasmaferese ou a infusão endovenosa de [[imunoglobulina]]s.
* <u>Plasmaferese</u>: procedimento no qual parte do sangue é retirado; a parte líquida é separada e as células sanguíneas retornam para o organismo do paciente. Com isso, visa-se remover grande parte dos anticorpos e outros fatores circulantes que possuem ação na patogenia. É efetiva para SGB por remover anticorpos que atacam a bainha de mielina. Causa rápida depleção dos fatores específicos associados à doença. Deve ser administrada precocemente, tanto para reduzir concentrações plasmáticas de mediadores inflamatórios, como para retardar a progressão da doença. Apresenta benefícios significativos na recuperação.
* <u>Infusão Endovenosa de Imunoglobulinas</u>: imunoglobulinas são derivadas do plasma humano, sendo moléculas circulantes com atividade de anticorpos, com funcionalidade ao combate de infecções e promoção da homeostasia no sistema imune. Os preparos focam-se na IgG, imunoglobulina com atividade biológica importante no combate e reconhecimento de infecções. Essa terapia, em altas doses, mostra-se eficiente para doenças desmielinizates, pois atua em várias fases da resposta imunológica e com alto potencial de promover a remielinização axonal.
 
== Prognóstico ==
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Fatores associados a um mau prognóstico: idade avançada, recuperação demorada, antecedente de diarreia (''C. jejuni''), presença de anticorpos anti-glicosídeo, doença clinicamente severa e ausência de tratamento imunomodulador adequado.
 
== Epidemiologia ==
OA incidência anual é de 2-4 casos por 100.000 habitantes na América do Norte. índice de mortalidade representa de 2% a 5%, proveniente da paralisia respiratória, instabilidade autônoma, parada cardíaca e complicações no tratamento.
 
== História ==
Em [[1859]], o médico francês Jean B. O. Landry descreveu um distúrbio dos nervos periféricos que paralisava os membros, o pescoço e os músculos respiratórios, logo, tratava-se da paralisia ascendente de Landry. Em 1916, três médicos parisienses: [[Georges Guillain]], [[Jean Alexandre Barré]] e [[André Strohl]], demonstraram a anormalidade característica do aumento das proteínas que ocorria no liquor dos pacientes acometidos pela doença.
 
== Ver também ==
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* [[Síndrome medular central]]
* [[Doença infecciosa do sistema nervoso]]
{{Referências|refs=2 - TAVARES, A.C.; ALVES, C.B.L.; SILVA, M.A.; LIMA, M.B.C.; ALVARENGA,R.P. Síndrome de Guillain-Barré: revisão de literatura. Caderno Brasileiro de Medicina, jan a dez 2000, vol XIII, nº1,2,3 e 4.
 
3 - BARREIRA, A.A. Síndrome de Guillain-Barré. Disponível em: <http://neuroimunologia.com.br/materias/sindrome-de-guillain-barre/>.
 
4 - KUMAR,V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Patologia – bases patológicas das doenças. Robbins e Cotran, 7ª edição, Rio de Janeiro, Elsevier, 2005.
 
5 - BENETI, G.M.; SILVA, D.L.D. Síndrome de Guillain-Barré. Semina: Ciências Biológicas e Saúde, Londrina, v.27, nº1, p. 57-69, jan/jun 2006.
 
6 - CARVALHO, W.B.; HIRSCHHEIMER, M.R.; MATSUMOTO, T. Polirradiculoneuropatia inflamatória desmielinizante aguda ou síndrome de Guillain-Barré. Livro de Terapia Intensiva Pediátria. 3ª edição, 2006.
 
7 - PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS. Síndrome de Guillain-Barré. Portaria SAS/MS nº 497, de 23 de dezembro de 2009.
 
8 - Disponível em: <http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160206_guillainbarre_zika_tg>.
 
9 - Disponível em: <http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=5996&fase=imprime>.
 
{{Referências|col=2}}
10 - HAKIM,R.M.; SIAMI, G.A. Capítulo 12 – Plasmaférese. Disponível em: <http://www.bibliomed.com.br/>.
 
11 - FONTELONGA, A.; MARINHO, A. Imunoglobulinas endovenosas. Alert Life Sciences Computing, Since 1999. Article 22-Abr-2001; Reviewed 26-Jun-2009.}}
== Ligações externas ==
* {{Link||2=http://ankol.com.br/Cursos/tabid/93/ProdID/28/CatID/1/S%C3%ADndrome_de_GuillainBarr%C3%A9.aspx|3=Vídeo aula sobre a Sí­ndrome de Guillain-Barré}}