Arquidiocese de Braga: diferenças entre revisões

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A '''[[diocese]] de [[Braga]]''' data do [[século III]] sendo conhecido do primeiro período da sua história apenas o [[Paterno de Braga|Bispo Paterno]] cujo nome figura nas actas do [[Concílio de Toledo]] de [[400]]. Não obstante, a tradição faz de [[Pedro de Rates|São Pedro de Rates]] o primeiro bispo da cidade, cerca do ano 45 da nossa era.
 
Já neste primeiro [http://www.arquidiocese-braga.pt/ período] tinha dignidade metropolítica, com jurisdição sobre todo o noroeste da Península (Galécia), tendo dela dependentes os bispados de [[Conímbriga]], [[Viseu (Portugal)|Viseu]], [[Dume]], [[Lamego]], [[Porto]] e [[Egitânia]]. Do período suévico-visigótico conhecem-se os nomes de 12 Prelados bracarenses. Quando da invasão [[árabes|muçulmana]], Braga ficou no domínio dos infiéis: e os seus [[Bispo]]s passaram a residir em Lugo.
 
Após a [[reconquista]] cristã, mesmo antes da fundação da [[Monarquia]], foi definitivamente restaurada a Arquidiocese ([[1070]]), tomando o seu arcebispo o título de metropolita de Braga. Depois de contendas com a [[Arquidiocese de Santiago de Compostela|Sé de Compostela]], [[Papa Pascoal II|Pascoal II]], em [[1103]], dá a Braga como [[:wikt:sufragâneo|sufragânea]]s as Dioceses de Porto, Coimbra, Lamego e Viseu (em [[Portugal]]), e mais cinco em território da [[Espanha]].