Concílio de Trento: diferenças entre revisões

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Na [[história de Portugal]], o concílio teve grande influência, quer pela participação e apoio dos reis, quer pela influência que os seus decretos tiveram na vida eclesiástica e social do país.
 
No 1º período participaram o [[bispo do Porto]], [[Baltazar Limpo|Frei]] Baltazar Limpo]], [[carmelita]], e os [[teólogo]]s [[Ordem dos Pregadores|dominicanos]] Frei Jerónimo de Azambuja, também [[embaixador]] régio, Frei Jorge de Santiago, e o [[franciscano]] Frei Francisco da Conceição. Logo que o [[bispo do Porto]] regressou de Trento, mandou [[João III de Portugal| D. João III]] que se reunisse com letrados para estudarem o modo de pôr em prática os decretos da reforma.
 
No fim do 2º período [[João III de Portugal|D. João III]] e o [[Henrique I de Portugal|cardeal D. Henrique]] constituíram assembleias de peritos para porem em ação um grande plano de reforma, completando com os decretos do [[Quarto Concílio de Latrão|V Concílio Laterense]] aqueles pontos ainda não promulgados em Trento.