Geneton Moraes Neto: diferenças entre revisões

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'''Geneton Moraes Neto''' ([[Caruaru]], [[13 de julho]] de [[1956]] - [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[22 de agosto]] de [[2016]])<ref>{{citar web|título=Jornalista Geneton Moraes Neto morre no Rio, aos 60 anos|url=http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/08/jornalista-geneton-moraes-neto-morre-no-rio-aos-60-anos.html|obra=Globo.com|acessodata=22 de Agosto de 2016}}</ref> foi um [[jornalista]] e [[escritor]] [[brasileiro]].<ref>{{citar web|url=http://memoriaglobo.globo.com/perfis/talentos/geneton-moraes-neto/trajetoria.htm|título=Geneton Moraes Neto|autor=|data=|publicado=Memória Globo|acessodata=26 de janeiro de 2016}}</ref>
== Biografia ==
Trabalha na [[Rede Globo]], no Rio, desde 1985. Iniciou-se na profissão como [[repórter]] do ''[[Diário de Pernambuco]]'', em 1972. Entre 1975 e 1980, foi repórter da sucursal Nordeste do jornal ''[[O Estado de S.Paulo]]''. Trabalhou na [[Rede Globo Nordeste]] como repórter e editor. Transferiu-se para o Rio em 1985. Já foi editor do ''[[Jornal da Globo]]'' e do ''[[Jornal Nacional]]'', correspondente do canal [[Globonews]] e do jornal ''[[O Globo]]'' na [[Inglaterra]], além de repórter e editor-chefe do programa dominical ''[[Fantástico]]''. Ganhou o Prêmio Embratel de telejornalismo de 2010 com as entrevistas com os generais [[Newton Cruz]] e [[Leônidas Pires Gonçalves]], exibidas no programa ''Dossiê Globonews''. Ao receber o prêmio, disse, em texto publicado no portal [[G1]]: "Não se faz Jornalismo com tédio. Faz-se com devoção. Jornalista existe para levantar – não para derrubar – assuntos". Dirigiu, em 2010, o documentário ''Canções do Exílio'', exibido no [[Canal Brasil]], com depoimentos de [[Caetano Veloso]], [[Gilberto Gil]], [[Jorge Mautner]] e [[Jards Macalé]] sobre o período em que viveram em Londres. Recebeu da [[Academia Brasileira de Letras]] (ABL), em 2012, a Medalha João Ribeiro, concedida anualmente a personalidades que se destacam na área da cultura. Dirigiu o primeiro documentário de longa metragem produzido pela Globonews: Garrafas ao Mar: a Víbora Manda Lembranças. Com uma hora e vinte de duração, o documentário reúne entrevistas gravadas ao longo de vinte anos de convivência com o jornalista Joel Silveira, tido como o maior repórter brasileiro. Garrafas ao Mar foi exibido pela Globonews, sem intervalos, no dia dois de fevereiro de 2013. Em dezembro, o jornal O Globo elegeu Garrafas ao Mar como um dos "dez melhores programas" exibidos pela TV brasileira em 2013. Também em 2013, dirigiu, na Globonews, o documentário Dossiê 50: Comício a Favor dos Náufragos - com gravações em áudio e vídeo feitas com todos os onze jogadores que enfrentaram a Uruguai na decisão da Copa de 1950, no Maracanã. Em 2015, dirigiu o documentário Cordilheiras no Mar: a Fúria do Fogo Bárbaro, ganhador do Prêmio Especial do Júri no 25 Festival Ibero-americano de Cinema, realizado em Fortaleza. O filme trata da grande polêmica provocada que Glauber Rocha provocou ao oferecer apoio ao projeto de abertura política anunciado pelo general Ernesto Geisel.
 
Morreu no dia 22 de agosto de 2016, em decorrência de complicações resultantes de um aneurisma na artéria aorta, de acordo com informações do Diário de Pernambuco.
 
==Obras publicadas==